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Cumbica abre hoje 'puxadinho' para 1 mi de passageiros

O Módulo Operacional Provisório vai ampliar a capacidade do aeroporto em mais 1 milhão de passageiros

Hoje, Cumbica tem estrutura para 20,5 milhões de pessoas e já recebe 30% mais que isso (Mário Rofrigues/Veja São Paulo)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2011 às 10h08.

São Paulo - Sob ameaça de embargo das obras dos novos terminais remotos, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (Cumbica), inaugura hoje um Módulo Operacional Provisório - o chamado "puxadinho" - que vai ampliar a capacidade do aeroporto em mais 1 milhão de passageiros. Hoje, Cumbica tem estrutura para 20,5 milhões de pessoas e já recebe 30% mais que isso. Números da própria Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) mostram que o aeroporto vai fechar o ano com 31 milhões de passageiros.

O novo puxadinho tem 1,2 mil metros quadrados e seis portões de embarque remotos - nos quais passageiros pegam ônibus até aviões. A obra custou R$ 2,8 milhões.

As próximas obras de infraestrutura previstas para Cumbica, porém, estão na mira da Justiça Federal. A Procuradoria da República pediu a imediata paralisação das obras dos "puxadões", os terminais remotos de 24 mil metros quadrados que vão ocupar a antiga área dos galpões de carga da Vasp e da Transbrasil.

A justificativa é que o contrato da obra foi feito sem licitação pela Infraero, ao preço de R$ 85,75 milhões, com previsão de entrega da primeira parte em dezembro. A Procuradoria quer agora que o contrato com a Delta - construtora escolhida para fazer a obra - seja anulado e a estatal abra um processo de concorrência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O novo puxadinho tem 1,2 mil metros quadrados e seis portões de embarque remotos - nos quais passageiros pegam ônibus até aviões. A obra custou R$ 2,8 milhões.

As próximas obras de infraestrutura previstas para Cumbica, porém, estão na mira da Justiça Federal. A Procuradoria da República pediu a imediata paralisação das obras dos "puxadões", os terminais remotos de 24 mil metros quadrados que vão ocupar a antiga área dos galpões de carga da Vasp e da Transbrasil.

A justificativa é que o contrato da obra foi feito sem licitação pela Infraero, ao preço de R$ 85,75 milhões, com previsão de entrega da primeira parte em dezembro. A Procuradoria quer agora que o contrato com a Delta - construtora escolhida para fazer a obra - seja anulado e a estatal abra um processo de concorrência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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