Exame Logo

Copacaba reúne 2.500 manifestantes contra Dilma e o PT

Em uníssono, todos vaiavam uma faixa onde se lia "Não vai ter golpe", puxada por um avião que sobrevoava a orla contratado pela Frente Brasil Popular.

Protesto no Rio: cada um dos cinco grupos organizadores fazia discursos inflamados contra Dilma e o PT (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2016 às 11h52.

Rio - Cerca de 2.500 pessoas, segundo avaliação de policiais militares, participavam de ato contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na orla de Copacabana, na zona sul do Rio , às 11h15 deste domingo (13).

Cada um dos cinco grupos organizadores fazia discursos inflamados contra Dilma e o PT, e a maioria do público exibia camisas amarelas ou com frases contra o governo ou de apoio ao juiz federal Sérgio Moro, que atua na Operação Lava Jato.

Em uníssono, todos vaiavam uma faixa onde se lia "Não vai ter golpe", puxada por um avião que sobrevoava a orla contratado pela Frente Brasil Popular, grupo contrário ao impeachment.

Bonecos infláveis do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representado como presidiário eram vendidos por R$ 10,00. Um rapaz vestido como Lula e com trajes de presidiário fazia sucesso entre os manifestantes.

Também havia faixas e fotos de Moro, e pelo menos três grupos defendiam a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) para presidente da República.

Veja também

Rio - Cerca de 2.500 pessoas, segundo avaliação de policiais militares, participavam de ato contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na orla de Copacabana, na zona sul do Rio , às 11h15 deste domingo (13).

Cada um dos cinco grupos organizadores fazia discursos inflamados contra Dilma e o PT, e a maioria do público exibia camisas amarelas ou com frases contra o governo ou de apoio ao juiz federal Sérgio Moro, que atua na Operação Lava Jato.

Em uníssono, todos vaiavam uma faixa onde se lia "Não vai ter golpe", puxada por um avião que sobrevoava a orla contratado pela Frente Brasil Popular, grupo contrário ao impeachment.

Bonecos infláveis do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representado como presidiário eram vendidos por R$ 10,00. Um rapaz vestido como Lula e com trajes de presidiário fazia sucesso entre os manifestantes.

Também havia faixas e fotos de Moro, e pelo menos três grupos defendiam a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) para presidente da República.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCrise políticaDilma RousseffImpeachmentMetrópoles globaisPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosProtestosProtestos no BrasilPT – Partido dos TrabalhadoresRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame