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Conselho se reúne semana que vem para votar parecer de Cunha

Relatório defende a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra o presidente da Câmara

Eduardo Cunha: parecer prévio só não foi à votação na tarde desta quarta pois um dos parlamentares foi o primeiro a pedir vista processual (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 17h55.

Brasília - O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados voltará a se reunir na próxima terça e quarta-feira, dias 23 e 24, para discutir e votar o relatório prévio de Marcos Rogério (PDT-RO) que defende a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O parecer prévio só não foi à votação na tarde desta quarta-feira, 17, porque o deputado Wellington Roberto (PR-PB) foi o primeiro a pedir vista processual.

O parlamentar também fez uma questão de ordem durante a sessão apontando a suspeição do presidente do colegiado, José Carlos Araújo (PSD-BA).

Wellington não explicou o motivo do pedido e nem o que pretende com ação. A questão de ordem ainda será respondida pelo comando do Conselho, possivelmente na próxima semana.

O ex-relator do processo contra Cunha, Fausto Pinato (PRB-SP), se revoltou com a questão de ordem. "O senhor está prestes a ser afastado", protestou o parlamentar, acusando o grupo de Cunha de agir para procrastinar o andamento do processo.

Araújo pretende entrar amanhã no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança para garantir o funcionamento de forma autônoma e independente do grupo no processo disciplinar contra o presidente da Casa.

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Wellington não explicou o motivo do pedido e nem o que pretende com ação. A questão de ordem ainda será respondida pelo comando do Conselho, possivelmente na próxima semana.

O ex-relator do processo contra Cunha, Fausto Pinato (PRB-SP), se revoltou com a questão de ordem. "O senhor está prestes a ser afastado", protestou o parlamentar, acusando o grupo de Cunha de agir para procrastinar o andamento do processo.

Araújo pretende entrar amanhã no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança para garantir o funcionamento de forma autônoma e independente do grupo no processo disciplinar contra o presidente da Casa.

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