Comissão poderá seguir investigações sobre morte de Santiago
Câmara deve criar comissão para acompanhar investigações sobre morte de Santiago
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 22h37.
Brasília - A Câmara dos Deputados deve criar uma comissão para acompanhar as investigações sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante uma manifestação contra o aumento das passagens de ônibus no município do Rio de Janeiro na última quinta-feira (6). Santiago teve morte cerebral declarada ontem.
Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a comissão será criada amanhã e seus integrantes vão ao Rio de Janeiro na segunda-feira (17). "Eles vão trazer para a Casa informações sobre as investigações", disse Alves.
Hoje, cinegrafistas que fazem a cobertura da Câmara dos Deputados fizeram uma homenagem simbólica ao companheiro morto.
Em comunicado no site da ONU, o representante para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, manifestou preocupação com a violência nas manifestações no Brasil. Incalcaterra ofereceu às autoridades brasileiras a assessoria técnica e a experiência internacional do Alto Comissariado em matéria de direitos humanos.
Brasília - A Câmara dos Deputados deve criar uma comissão para acompanhar as investigações sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante uma manifestação contra o aumento das passagens de ônibus no município do Rio de Janeiro na última quinta-feira (6). Santiago teve morte cerebral declarada ontem.
Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a comissão será criada amanhã e seus integrantes vão ao Rio de Janeiro na segunda-feira (17). "Eles vão trazer para a Casa informações sobre as investigações", disse Alves.
Hoje, cinegrafistas que fazem a cobertura da Câmara dos Deputados fizeram uma homenagem simbólica ao companheiro morto.
Em comunicado no site da ONU, o representante para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, manifestou preocupação com a violência nas manifestações no Brasil. Incalcaterra ofereceu às autoridades brasileiras a assessoria técnica e a experiência internacional do Alto Comissariado em matéria de direitos humanos.