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Com Lava Jato, Alves decide sair do grupo de ministeriáveis

Derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte em outubro, Henrique Eduardo Alves ficará sem mandato a partir de fevereiro de 2015

Henrique Alves: ele estava cotado para assumir o Ministério da Previdência (Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 16h47.

Brasília - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), divulgou nesta terça-feira nota em que anuncia que pediu ao vice-presidente e presidente do seu partido, Michel Temer, que não colocasse seu nome à disposição para participar do ministério no governo Dilma Rousseff .

O nome de Henrique Alves para assumir cargo na Esplanada dos Ministérios entrou em xeque após o jornal O Estado de S. Paulo ter revelado que ele foi um dos 28 envolvidos na delação premiada feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa no curso da Operação Lava Jato.

Derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte em outubro, Henrique ficará sem mandato a partir de fevereiro de 2015.

Ele estava cotado para assumir o Ministério da Previdência.

Na nota, a assessoria de imprensa do presidente da Câmara afirmou que ele, ao pedir a Temer que desconsiderasse seu nome da lista do PMDB para compor o "honroso novo ministério", "faz questão que seja esclarecida a citação absurda envolvendo o seu nome".

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O nome de Henrique Alves para assumir cargo na Esplanada dos Ministérios entrou em xeque após o jornal O Estado de S. Paulo ter revelado que ele foi um dos 28 envolvidos na delação premiada feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa no curso da Operação Lava Jato.

Derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte em outubro, Henrique ficará sem mandato a partir de fevereiro de 2015.

Ele estava cotado para assumir o Ministério da Previdência.

Na nota, a assessoria de imprensa do presidente da Câmara afirmou que ele, ao pedir a Temer que desconsiderasse seu nome da lista do PMDB para compor o "honroso novo ministério", "faz questão que seja esclarecida a citação absurda envolvendo o seu nome".

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