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Cinegrafista morto em manifestação é homenageado no Rio

O profissional foi atingido na cabeça por um rojão durante manifestação no centro do Rio, na última quinta-feira (6)

Homenagem ao cinegrafista Santiago Andrade: os profissionais de imprensa colocaram suas câmeras no chão e, de mãos dadas, rezaram um Pai Nosso (Fernando Frazão/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 10h22.

Rio - Cinegrafistas e fotógrafos que fazem plantão em frente à 17ª DP (São Cristóvão, Rio) realizaram, no início da manhã desta terça-feira, 11, uma homenagem ao colega Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, atingido na cabeça por um rojão durante manifestação no centro do Rio , na última quinta-feira, 6, e que teve morte cerebral declarada ontem, 10, de manhã.

Os profissionais de imprensa colocaram suas câmeras no chão e, de mãos dadas, rezaram um Pai Nosso. A homenagem a Andrade, que será sepultado hoje em horário e local ainda não divulgados no Rio, foi encerrada com uma salva de palmas.

Desde a madrugada, é grande a movimentação de jornalistas na delegacia, depois que a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de Caio Silva de Souza, identificado pelo tatuador Fábio Raposo como a pessoa que acendeu e deflagrou o rojão que atingiu o cinegrafista da Bandeirantes.

Raposo, que está preso desde domingo, 9, no Complexo Penitenciário de Gericinó (zona oeste), admitiu ter repassado o artefato a Souza. Os dois foram indiciados por homicídio doloso (com intenção de matar) qualificado (por uso de artefato explosivo) e crime de explosão.

Se condenados, podem pegar até 35 anos de prisão. Desde o fim da madrugada equipes da 17ª DP realizam diligências em busca de Souza, que até as 10 horas desta terça-feira não havia sido localizado.

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Rio - Cinegrafistas e fotógrafos que fazem plantão em frente à 17ª DP (São Cristóvão, Rio) realizaram, no início da manhã desta terça-feira, 11, uma homenagem ao colega Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, atingido na cabeça por um rojão durante manifestação no centro do Rio , na última quinta-feira, 6, e que teve morte cerebral declarada ontem, 10, de manhã.

Os profissionais de imprensa colocaram suas câmeras no chão e, de mãos dadas, rezaram um Pai Nosso. A homenagem a Andrade, que será sepultado hoje em horário e local ainda não divulgados no Rio, foi encerrada com uma salva de palmas.

Desde a madrugada, é grande a movimentação de jornalistas na delegacia, depois que a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de Caio Silva de Souza, identificado pelo tatuador Fábio Raposo como a pessoa que acendeu e deflagrou o rojão que atingiu o cinegrafista da Bandeirantes.

Raposo, que está preso desde domingo, 9, no Complexo Penitenciário de Gericinó (zona oeste), admitiu ter repassado o artefato a Souza. Os dois foram indiciados por homicídio doloso (com intenção de matar) qualificado (por uso de artefato explosivo) e crime de explosão.

Se condenados, podem pegar até 35 anos de prisão. Desde o fim da madrugada equipes da 17ª DP realizam diligências em busca de Souza, que até as 10 horas desta terça-feira não havia sido localizado.

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