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Cidades, Defesa e Turismo são os mais afetados por corte

Segundo os números divulgados hoje (22) pelos ministérios do Planejamento e da Fazenda, somente nestas três pastas, o bloqueio de verba chega a R$ 10,65 bilhões

Dinheiro: no Ministério das Cidades, o corte totalizou R$ 5,02 bilhões, o maior em valores absolutos. (Marcos Santos/USP Imagens/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 14h16.

Brasília – Os ministérios das Cidades, da Defesa e do Turismo foram os mais afetados pelo corte de R$ 28 bilhões no Orçamento Federal. Segundo os números divulgados hoje (22) pelos ministérios do Planejamento e da Fazenda, somente nestas três pastas, o bloqueio de verbas chega a R$ 10,65 bilhões.

No Ministério das Cidades, o corte totalizou R$ 5,02 bilhões, o maior em valores absolutos. Nos ministérios da Defesa e do Turismo, o bloqueio corresponde a R$ 3,67 bilhões e R$ 1,96 bilhão, respectivamente, em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional na Lei Orçamentária de 2013.

O Ministério da Integração Nacional teve corte de R$ 1,62 bilhão; o Ministério do Esporte, de R$ 1,5 bilhão; e da Agricultura, de R$ 1,46 bilhão. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, as projeções são revistas a cada bimestre. “É mais um parâmetro para organizar o Orçamento, poderá ser revisto”, disse.

O contingenciamento não atingiu programas considerados prioritários pelo governo como investimentos, políticas sociais e grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Os ministérios da Saúde, da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação também tiveram o orçamento totalmente preservado. Saúde terá disponível R$ 83,9 bilhões. Os demais terão R$ 40,1 bilhões e R$ 7,1 bilhões, respectivamente.

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No Ministério das Cidades, o corte totalizou R$ 5,02 bilhões, o maior em valores absolutos. Nos ministérios da Defesa e do Turismo, o bloqueio corresponde a R$ 3,67 bilhões e R$ 1,96 bilhão, respectivamente, em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional na Lei Orçamentária de 2013.

O Ministério da Integração Nacional teve corte de R$ 1,62 bilhão; o Ministério do Esporte, de R$ 1,5 bilhão; e da Agricultura, de R$ 1,46 bilhão. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, as projeções são revistas a cada bimestre. “É mais um parâmetro para organizar o Orçamento, poderá ser revisto”, disse.

O contingenciamento não atingiu programas considerados prioritários pelo governo como investimentos, políticas sociais e grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Os ministérios da Saúde, da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação também tiveram o orçamento totalmente preservado. Saúde terá disponível R$ 83,9 bilhões. Os demais terão R$ 40,1 bilhões e R$ 7,1 bilhões, respectivamente.

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