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Cid Gomes diz que pediu demissão para não constranger base

O agora ex-ministro da Educação disse que pediu demissão em “caráter irrevogável” à presidente porque não queria criar constrangimento à base aliada

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 19h41.

O agora ex-ministro da Educação , Cid Gomes, disse que pediu demissão em “caráter irrevogável” à presidente Dilma Rousseff porque não queria criar constrangimento à base aliada do governo.

"A minha declaração e mais do que ela, a forma como eu coloquei minha posição na Câmara cria dificuldades para a base do governo e portanto não quis criar nenhum constrangimento. Pedi demissão em caráter irrevogável, agradecendo a ela [Dilma]", afirmou em entrevista.

Cid apresentou o pedido da demissão à Dilma em uma rápida reunião do Palácio do Planalto. Ele encontrou a presidente após sair da Câmara dos Deputados, onde esteve hoje para responder aos questionamentos dos deputados sobre uma declaração feita por ele de que há, no Congresso Nacional, “400 ou 300 achacadores”.

Cid disse que a declaração é uma opinião pessoal e que a mantém.

“A situação em que eu me encontrei, sendo convocado pela Câmara para questionar a especulação que eu tinha feito em reservado, eu não podia agir diferente senão confirmar aquilo que disse, que penso pessoalmente", declarou Cid, ao sair do palácio.

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Cid apresentou o pedido da demissão à Dilma em uma rápida reunião do Palácio do Planalto. Ele encontrou a presidente após sair da Câmara dos Deputados, onde esteve hoje para responder aos questionamentos dos deputados sobre uma declaração feita por ele de que há, no Congresso Nacional, “400 ou 300 achacadores”.

Cid disse que a declaração é uma opinião pessoal e que a mantém.

“A situação em que eu me encontrei, sendo convocado pela Câmara para questionar a especulação que eu tinha feito em reservado, eu não podia agir diferente senão confirmar aquilo que disse, que penso pessoalmente", declarou Cid, ao sair do palácio.

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