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Chuva mantém estável nível de água no Alto Tietê

Sistema Cantareira, que abastece a capital paulista e municípios da região metropolitana de São Paulo tem apresentado quedas contínuas

Sistema Cantareira, que abastece a capital paulista e municípios da região metropolitana de São Paulo tem apresentado quedas contínuas (Fernando Carvalho/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 11h25.

São Paulo - Após receber um volume adicional de 39,46 milhões de metros cúbicos captados da Represa Ponte Nova, o Sistema Alto Tietê manteve o nível de armazenamento estável em 10,7%.

Paralelamente ao novo recurso entre ontem (14) e hoje (15) choveu 5,9 milímetros, segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

Em nota divulgada ontem (14), a Sabesp explicou que a nova captação ocorre por descarga normal, sem a necessidade de bombeamento. Esse acréscimo ocorreu devido uma sequência de quedas no volume armazenado.

O nível caiu 4,2%, no sábado (13) para 4,1%, no domingo (14). Há um ano, o Alto Tietê operava com 50% de sua capacidade.

Este sistema atende os consumidores da zona leste da capital paulista e dos municípios de Arujá, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Mauá, Mogi das Cruzes, parte de Santo André e dois bairros de Guarulhos (Pimentas e Bonsucesso).

Desde novembro, as chuvas retornaram com mais frequência nas regiões dos mananciais, como a intensidade tem sido desigual alguns reservatórios são mais afetados do que os outros.

A exemplo do Alto Tietê, o Sistema Cantareira, que abastece a capital paulista e municípios da região metropolitana de São Paulo tem apresentado quedas contínuas.

No último dia 11, o sistema registrou nível de 7,6%. Hoje, teve nova queda passando de 7,3% para 7,2% já incluida a segunda cota do volume morto ou reserva técnica, água captada por bombeamento.

A situação é mais favorável no Sistema Guarapiranga onde o nível subiu de 34,8% para 35,8%. Neste sistema que abastece, principalmente os moradores da região sul da cidade de São Paulo foi ultrapassada a metade da média histórica do mês faltando 16 dias para o término de dezembro. O acumulado no mês é 96,4 milímetros ante a média de 175,2 milímetros.

Também aumentaram os níveis nos demais sistemas: Alto Cotia (de 30,3% para 30,6%); Rio Grande (de 64,3% para 65,1%) e Rio claro (de 25,9% para 28%).

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Em nota divulgada ontem (14), a Sabesp explicou que a nova captação ocorre por descarga normal, sem a necessidade de bombeamento. Esse acréscimo ocorreu devido uma sequência de quedas no volume armazenado.

O nível caiu 4,2%, no sábado (13) para 4,1%, no domingo (14). Há um ano, o Alto Tietê operava com 50% de sua capacidade.

Este sistema atende os consumidores da zona leste da capital paulista e dos municípios de Arujá, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Mauá, Mogi das Cruzes, parte de Santo André e dois bairros de Guarulhos (Pimentas e Bonsucesso).

Desde novembro, as chuvas retornaram com mais frequência nas regiões dos mananciais, como a intensidade tem sido desigual alguns reservatórios são mais afetados do que os outros.

A exemplo do Alto Tietê, o Sistema Cantareira, que abastece a capital paulista e municípios da região metropolitana de São Paulo tem apresentado quedas contínuas.

No último dia 11, o sistema registrou nível de 7,6%. Hoje, teve nova queda passando de 7,3% para 7,2% já incluida a segunda cota do volume morto ou reserva técnica, água captada por bombeamento.

A situação é mais favorável no Sistema Guarapiranga onde o nível subiu de 34,8% para 35,8%. Neste sistema que abastece, principalmente os moradores da região sul da cidade de São Paulo foi ultrapassada a metade da média histórica do mês faltando 16 dias para o término de dezembro. O acumulado no mês é 96,4 milímetros ante a média de 175,2 milímetros.

Também aumentaram os níveis nos demais sistemas: Alto Cotia (de 30,3% para 30,6%); Rio Grande (de 64,3% para 65,1%) e Rio claro (de 25,9% para 28%).

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