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China deseja estabilidade ao Brasil após suspensão de Dilma

"Esperamos que todas as partes administrem a atual situação e mantenham a estabilidade política e o desenvolvimento econômico", disse um porta-voz da China

China e Brasil: "esperamos que todas as partes administrem a atual situação e mantenham a estabilidade política e o desenvolvimento econômico", disse um porta-voz da China (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2016 às 08h27.

Pequim - O governo chinês desejou nesta sexta-feira "estabilidade política" no Brasil, depois de o Senado brasileiro aprovar ontem a suspensão temporária da presidente Dilma Rousseff de suas funções.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lu Kang, disse em entrevista coletiva em Pequim que seu país está acompanhando o desenrolar da crise política no Brasil, um de seus principaisparceiros comerciais e destinos de investimento na América Latina.

"Esperamos que todas as partes administrem a atual situação e mantenham a estabilidade política e o desenvolvimento econômico e social", disse Lu, que evitou demonstrar claramente apoio à Dilma quando perguntado especificamente a respeito.

O vice-presidente Michel Temer assumiu interinamente a presidência e já anunciou o novo ministério, com quem a China se comprometeu hoje a trabalhar.

O porta-voz diplomático chinês destacou que "China e Brasil são parceiros estratégicos integrais. Damos grande importância ao desenvolvimento da relação bilateral e também acreditamos que as relações amistosas e a cooperação mutuamente benéficas continuarão a trazer progressos".

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Pequim - O governo chinês desejou nesta sexta-feira "estabilidade política" no Brasil, depois de o Senado brasileiro aprovar ontem a suspensão temporária da presidente Dilma Rousseff de suas funções.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lu Kang, disse em entrevista coletiva em Pequim que seu país está acompanhando o desenrolar da crise política no Brasil, um de seus principaisparceiros comerciais e destinos de investimento na América Latina.

"Esperamos que todas as partes administrem a atual situação e mantenham a estabilidade política e o desenvolvimento econômico e social", disse Lu, que evitou demonstrar claramente apoio à Dilma quando perguntado especificamente a respeito.

O vice-presidente Michel Temer assumiu interinamente a presidência e já anunciou o novo ministério, com quem a China se comprometeu hoje a trabalhar.

O porta-voz diplomático chinês destacou que "China e Brasil são parceiros estratégicos integrais. Damos grande importância ao desenvolvimento da relação bilateral e também acreditamos que as relações amistosas e a cooperação mutuamente benéficas continuarão a trazer progressos".

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