China credenciará mais 25 frigoríficos avícolas do País
Ministro previu que a China continuará a ser o maior parceiro comercial do agronegócio brasileiro nos próximos anos
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2011 às 12h13.
Brasília - A China informou ao Brasil que credenciará mais 25 frigoríficos de aves brasileiros que considera em condições de fornecer carne para o país, dobrando assim a quantidade de plantas aprovadas para comercialização. Este foi um dos resultados da missão do País à China, na semana passada, apresentados nesta manhã pelo ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
"Vamos aumentar a exportação de carne de aves para a China nos próximos meses", previu o ministro. Hoje, segundo ele, os chineses importam US$ 1 bilhão em carne de frango por ano, dos quais US$ 219 milhões são de produtos provenientes do Brasil. "Não dá pra garantir que vamos dobrar as exportações, pois a relação nem sempre é assim, mas vamos ampliar as vendas", reforçou.
O ministro previu que a China continuará a ser o maior parceiro comercial do agronegócio brasileiro nos próximos anos. "Hoje, a China importa o dobro do segundo colocado, que são os Estados Unidos", comparou.
Brasília - A China informou ao Brasil que credenciará mais 25 frigoríficos de aves brasileiros que considera em condições de fornecer carne para o país, dobrando assim a quantidade de plantas aprovadas para comercialização. Este foi um dos resultados da missão do País à China, na semana passada, apresentados nesta manhã pelo ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
"Vamos aumentar a exportação de carne de aves para a China nos próximos meses", previu o ministro. Hoje, segundo ele, os chineses importam US$ 1 bilhão em carne de frango por ano, dos quais US$ 219 milhões são de produtos provenientes do Brasil. "Não dá pra garantir que vamos dobrar as exportações, pois a relação nem sempre é assim, mas vamos ampliar as vendas", reforçou.
O ministro previu que a China continuará a ser o maior parceiro comercial do agronegócio brasileiro nos próximos anos. "Hoje, a China importa o dobro do segundo colocado, que são os Estados Unidos", comparou.