Centrais pediram à Dilma revisão do fator previdenciário
Dilma teria afirmado sua preocupação com os desembolsos do governo com o seguro-desemprego que, salientou, não corresponde ao nível de ocupação no país
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 20h09.
Brasília - O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, disse, após encontro com a presidente Dilma Rousseff , que as centrais sindicais pediram a revisão do fator previdenciário.
Segundo ele, a presidente teria se comprometido em abrir uma mesa de discussão sobre o tema.
Dilma afirmou ainda sua preocupação com os desembolsos do governo com o seguro-desemprego que, salientou, não corresponde ao nível de ocupação no país.
Dilma lembrou que o desembolso com o seguro-desemprego hoje é maior do que com bolsa família. A presidente está estudando formas de reduzir este tipo de pagamento.
Adilson Araújo defendeu ainda na reunião, conforme declarou, que o Ministério do Trabalho seja fortalecido e que passe por modificações.
"Do jeito que está não pode ficar", disse ele, repetindo o que teria afirmado na reunião da qual participou também o atual titular da pasta, Manoel Dias.
Araújo defende que o ministério passe a apresentar políticas públicas de geração de emprego e ampliação da fiscalização sobre as empresas.
Brasília - O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, disse, após encontro com a presidente Dilma Rousseff , que as centrais sindicais pediram a revisão do fator previdenciário.
Segundo ele, a presidente teria se comprometido em abrir uma mesa de discussão sobre o tema.
Dilma afirmou ainda sua preocupação com os desembolsos do governo com o seguro-desemprego que, salientou, não corresponde ao nível de ocupação no país.
Dilma lembrou que o desembolso com o seguro-desemprego hoje é maior do que com bolsa família. A presidente está estudando formas de reduzir este tipo de pagamento.
Adilson Araújo defendeu ainda na reunião, conforme declarou, que o Ministério do Trabalho seja fortalecido e que passe por modificações.
"Do jeito que está não pode ficar", disse ele, repetindo o que teria afirmado na reunião da qual participou também o atual titular da pasta, Manoel Dias.
Araújo defende que o ministério passe a apresentar políticas públicas de geração de emprego e ampliação da fiscalização sobre as empresas.