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CCJ aprova abertura de planilha de empresa de ônibus

Aprovado em julho na Câmara, a proposta foi avalizada nesta quarta pela Comissão de Constituição e Justiça

Passageiros entram em ônibus no Rio de Janeiro: projeto obriga empresas a abrir as planilhas quando forem reajustar as tarifas (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 20h09.

Brasília - O Senado deu nesta quarta-feira, 16, o primeiro passo para aprovar o projeto que obriga as empresas de transporte coletivo a abrir as planilhas quando forem reajustar as tarifas. Aprovado em julho na Câmara após as manifestações de junho, a proposta foi avalizada nesta quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A matéria ainda será analisada pela Comissão de Infraestrutura (CI) e, se não modificada, segue para sanção presidencial.

O projeto é de autoria do deputado Ivan Valente (Psol-SP). No Senado, foi relatado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que defende a transparência no processo de aumento de preços. "É preciso que a população saiba das razões que motivaram os reajustes. Se foi equivalente aos gastos com pneus, combustível e manutenção."

Hoje, a obrigação de dar publicidade vale apenas para as revisões "extraordinárias" das tarifas. O projeto amplia o alcance. "Dar-se-á publicidade aos elementos que instruam análise de reajuste, revisões ordinárias ou revisões extraordinárias das tarifas, assim como, posteriormente, aos fundamentos de decisão proferidas pelo poder público", define o texto aprovado.

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O projeto é de autoria do deputado Ivan Valente (Psol-SP). No Senado, foi relatado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que defende a transparência no processo de aumento de preços. "É preciso que a população saiba das razões que motivaram os reajustes. Se foi equivalente aos gastos com pneus, combustível e manutenção."

Hoje, a obrigação de dar publicidade vale apenas para as revisões "extraordinárias" das tarifas. O projeto amplia o alcance. "Dar-se-á publicidade aos elementos que instruam análise de reajuste, revisões ordinárias ou revisões extraordinárias das tarifas, assim como, posteriormente, aos fundamentos de decisão proferidas pelo poder público", define o texto aprovado.

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