Castro diz que há encruzilhada entre grupos do PMDB
"Nunca tive dúvida de que voltaria. Só não achava que deveria publicizar para não criar expectativa antecipada", afirmou Castro
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 15h04.
Brasília - Exonerado, a pedido, do comando do Ministério da Saúde , Marcelo Castro ( PMDB -PI), afirmou nesta quarta-feira, 17, que nunca teve dúvida de que retomaria o mandato de deputado federal para apoiar a recondução de Leonardo Picciani (RJ) à liderança do PMDB na Câmara.
Na avaliação dele, sua participação na disputa é importante, pois ela representa uma "encruzilhada" entre o grupo do PMDB que apoia a presidente Dilma Rousseff e outro que é favorável ao impeachment.
"Nunca tive dúvida de que voltaria. Só não achava que deveria publicizar para não criar expectativa antecipada", afirmou Castro.
Ele disse que, desde o começo da campanha para liderança do PMDB, ele tinha certeza de que pediria exoneração para participar do pleito.
Segundo o peemedebista, como único deputado do PMDB do Piauí e como presidente estadual da sigla, não poderia deixar de participar do pleito na tarde desta quarta-feira.
Marcelo Castro confirmou que o Planalto deu aval para sua exoneração.
Ele disse que comunicou seu desejo de participar da eleição do PMDB na Câmara aos ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de governo) e ao assessor especial da Presidência da República, Giles Azevedo. "Comuniquei e todos concordaram com a minha decisão", comentou.
Ele ressaltou que não chegou a conversar diretamente com a presidente Dilma Rousseff.
Alvo de protestos na tarde desta quarta-feira na Câmara, Castro minimizou as manifestações e disse que não se sente constrangido.
"Um homem público assume posições e isso tem consequências. E estou certo de que tomei a decisão certa", afirmou o ministro exonerado.
Neste momento, antes do início da votação, há pessoas no corredor das comissões da Câmara vestidas de mosquito Aedes aegypti e com raquetes elétricas protestando contra o ministro.
Brasília - Exonerado, a pedido, do comando do Ministério da Saúde , Marcelo Castro ( PMDB -PI), afirmou nesta quarta-feira, 17, que nunca teve dúvida de que retomaria o mandato de deputado federal para apoiar a recondução de Leonardo Picciani (RJ) à liderança do PMDB na Câmara.
Na avaliação dele, sua participação na disputa é importante, pois ela representa uma "encruzilhada" entre o grupo do PMDB que apoia a presidente Dilma Rousseff e outro que é favorável ao impeachment.
"Nunca tive dúvida de que voltaria. Só não achava que deveria publicizar para não criar expectativa antecipada", afirmou Castro.
Ele disse que, desde o começo da campanha para liderança do PMDB, ele tinha certeza de que pediria exoneração para participar do pleito.
Segundo o peemedebista, como único deputado do PMDB do Piauí e como presidente estadual da sigla, não poderia deixar de participar do pleito na tarde desta quarta-feira.
Marcelo Castro confirmou que o Planalto deu aval para sua exoneração.
Ele disse que comunicou seu desejo de participar da eleição do PMDB na Câmara aos ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de governo) e ao assessor especial da Presidência da República, Giles Azevedo. "Comuniquei e todos concordaram com a minha decisão", comentou.
Ele ressaltou que não chegou a conversar diretamente com a presidente Dilma Rousseff.
Alvo de protestos na tarde desta quarta-feira na Câmara, Castro minimizou as manifestações e disse que não se sente constrangido.
"Um homem público assume posições e isso tem consequências. E estou certo de que tomei a decisão certa", afirmou o ministro exonerado.
Neste momento, antes do início da votação, há pessoas no corredor das comissões da Câmara vestidas de mosquito Aedes aegypti e com raquetes elétricas protestando contra o ministro.