Caso Mariana não tirou credibilidade do Brasil, diz Carvalho
"Não vamos confundir as situações. O acidente em Mariana foi trágico mas não tem impacto climático, embora tenha sido um desastre ambiental", disse
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2015 às 13h25.
Brasília - A tragédia ocorrida em Mariana (MG) com o rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco não vai comprometer a credibilidade do Brasil nas negociações da COP21, afirmou nesta quinta-feira, 26, o embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho, subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Itamaraty.
"Não vamos confundir as situações. O acidente em Mariana foi trágico mas não tem impacto climático, embora tenha sido um desastre ambiental", disse.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima ocorre em Paris entre os dias 29 de novembro e 11 de dezembro, com o propósito de estabelecer um acordo de abrangência global - entre 195 países - para redução de emissão de gases de efeito estufa a ser implementado após 2020.
O embaixador disse que o País é reconhecido mundialmente pela ambição de reduzir a emissão de gases de efeito estufa - 37% até 2025 e 43% até 2030 - e que ações como essa é que fortalecem o governo brasileiro nas tratativas para o acordo.
Brasília - A tragédia ocorrida em Mariana (MG) com o rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco não vai comprometer a credibilidade do Brasil nas negociações da COP21, afirmou nesta quinta-feira, 26, o embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho, subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Itamaraty.
"Não vamos confundir as situações. O acidente em Mariana foi trágico mas não tem impacto climático, embora tenha sido um desastre ambiental", disse.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima ocorre em Paris entre os dias 29 de novembro e 11 de dezembro, com o propósito de estabelecer um acordo de abrangência global - entre 195 países - para redução de emissão de gases de efeito estufa a ser implementado após 2020.
O embaixador disse que o País é reconhecido mundialmente pela ambição de reduzir a emissão de gases de efeito estufa - 37% até 2025 e 43% até 2030 - e que ações como essa é que fortalecem o governo brasileiro nas tratativas para o acordo.