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Carvalho sugere a sindicalistas inovar pauta trabalhista

Segundo presidente do Sindicato dos Metalúrgios do ABC, o ministro Gilberto Carvalho reconheceu que a pauta trabalhista entregue já está amadurecida

Gilberto Carvalho: ministro foi convidado pelos sindicalistas pela proximidade que tem com a categoria e fez uma análise geral sobre o Brasil (Elza Fiuza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 16h20.

São Paulo - O secretário-geral da presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, reuniu-se nesta quinta-feira, 06, com a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), e sugeriu que o movimento sindical inove sua pauta de reivindicações.

"Nós concordamos com a avaliação do ministro e isso nos estimulou a projetar novos debates para que possamos incluir outras demandas relevantes para a sociedade", afirmou Rafael Marques, presidente do sindicato .

Segundo Marques, o ministro reconheceu que a pauta trabalhista entregue já está amadurecida, porém afirmou que são reivindicações de execução "extremamente difícil, por conta do ambiente econômico".

"Ele citou a dificuldade na questão do fator previdenciário, que acrescentaria custos ao governo , mas sinalizou que era possível que o tema das 40 horas semanais avançasse no médio prazo", disse.

O ministro foi convidado pelos sindicalistas pela proximidade que tem com a categoria e fez uma análise geral sobre o Brasil. "É claro que nós sempre queremos falar de questões econômicas, mas ele ressaltou que não é o perito da área", afirmou.

O tema Copa do Mundo, segundo Marques, foi bastante explorado por Carvalho. "Ele fez um apanhado geral do que está acontecendo no Brasil, principalmente sobre temas vinculados a Copa. Destacou os pontos positivos do evento, como investimento em infraestrutura e disse que o Brasil vai ganhar produtividade e competitividade no turismo", relatou.

Política

Sem dar muitos detalhes, o ministro afirmou aos presentes no encontro que o governo da presidente Dilma Rousseff terá que introduzir um novo projeto "e vender novos sonhos para os brasileiros" para ganhar a eleição.

"Ele disse que o modelo do PT já está se esgotando, que é preciso apresentar novas demandas à população. Que a questão de mercado interno, distribuição de renda, geração de emprego, que esse modelo, já se esgotou", afirmou Marques.

Questionado se a explanação de Carvalho teve um tom otimista, Marques afirmou que o ministro foi "muito pé no chão". "Ele reconheceu que o Brasil tem uma vasta pauta pela frente e que o governo tem se preparar para dialogar com um novo projeto de Brasil", afirmou.

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"Nós concordamos com a avaliação do ministro e isso nos estimulou a projetar novos debates para que possamos incluir outras demandas relevantes para a sociedade", afirmou Rafael Marques, presidente do sindicato .

Segundo Marques, o ministro reconheceu que a pauta trabalhista entregue já está amadurecida, porém afirmou que são reivindicações de execução "extremamente difícil, por conta do ambiente econômico".

"Ele citou a dificuldade na questão do fator previdenciário, que acrescentaria custos ao governo , mas sinalizou que era possível que o tema das 40 horas semanais avançasse no médio prazo", disse.

O ministro foi convidado pelos sindicalistas pela proximidade que tem com a categoria e fez uma análise geral sobre o Brasil. "É claro que nós sempre queremos falar de questões econômicas, mas ele ressaltou que não é o perito da área", afirmou.

O tema Copa do Mundo, segundo Marques, foi bastante explorado por Carvalho. "Ele fez um apanhado geral do que está acontecendo no Brasil, principalmente sobre temas vinculados a Copa. Destacou os pontos positivos do evento, como investimento em infraestrutura e disse que o Brasil vai ganhar produtividade e competitividade no turismo", relatou.

Política

Sem dar muitos detalhes, o ministro afirmou aos presentes no encontro que o governo da presidente Dilma Rousseff terá que introduzir um novo projeto "e vender novos sonhos para os brasileiros" para ganhar a eleição.

"Ele disse que o modelo do PT já está se esgotando, que é preciso apresentar novas demandas à população. Que a questão de mercado interno, distribuição de renda, geração de emprego, que esse modelo, já se esgotou", afirmou Marques.

Questionado se a explanação de Carvalho teve um tom otimista, Marques afirmou que o ministro foi "muito pé no chão". "Ele reconheceu que o Brasil tem uma vasta pauta pela frente e que o governo tem se preparar para dialogar com um novo projeto de Brasil", afirmou.

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