Cardozo reforça defesa por permanência de Graça na Petrobras
"Já falei essa semana que relativamente à direção da Petrobras não temos efetivamente indicadores objetivos de práticas ilícitas", disse o ministro da Justiça
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 15h00.
Brasília - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a defender nesta terça-feira, 16, a permanência de Maria das Graças Foster no cargo de presidência da Petrobras , mesmo após denúncias de que ela teria sido alertada com antecedência sobre irregularidades na estatal.
"Já falei essa semana que relativamente à direção da Petrobras não temos efetivamente indicadores objetivos de práticas ilícitas", disse.
O ministro da Justiça ponderou, contudo, que é necessário garantir a continuidade das apurações das irregularidades.
"O governo tem uma posição muito clara pelas investigações. E aqueles que praticaram atos ilícitos têm de ser punidos", afirmou ao deixar o Supremo Tribunal Federal (STF), onde participou de evento na manhã desta terça-feira.
Indagado sobre o enfraquecimento político de Graça, Cardozo repetiu que "não há nenhum ato ilícito que possa implicar em qualquer juízo de valor" em relação à presidente da Petrobras.
A estatal também negou nesta terça, por meio de nota, que Graça tivesse conhecimento prévio dos desvios que vinham sendo praticados na petroleira
Mais cedo, em evento do Rio de Janeiro, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), também defendeu Graça, dizendo que não há "acusação formal" contra ela.
Temer disse que a presidente Dilma Rousseff decidirá "o melhor" para o futuro do comando da estatal, mas negou que mudanças possam ser tomadas com base no questionamento da conduta de Graça.
Brasília - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a defender nesta terça-feira, 16, a permanência de Maria das Graças Foster no cargo de presidência da Petrobras , mesmo após denúncias de que ela teria sido alertada com antecedência sobre irregularidades na estatal.
"Já falei essa semana que relativamente à direção da Petrobras não temos efetivamente indicadores objetivos de práticas ilícitas", disse.
O ministro da Justiça ponderou, contudo, que é necessário garantir a continuidade das apurações das irregularidades.
"O governo tem uma posição muito clara pelas investigações. E aqueles que praticaram atos ilícitos têm de ser punidos", afirmou ao deixar o Supremo Tribunal Federal (STF), onde participou de evento na manhã desta terça-feira.
Indagado sobre o enfraquecimento político de Graça, Cardozo repetiu que "não há nenhum ato ilícito que possa implicar em qualquer juízo de valor" em relação à presidente da Petrobras.
A estatal também negou nesta terça, por meio de nota, que Graça tivesse conhecimento prévio dos desvios que vinham sendo praticados na petroleira
Mais cedo, em evento do Rio de Janeiro, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), também defendeu Graça, dizendo que não há "acusação formal" contra ela.
Temer disse que a presidente Dilma Rousseff decidirá "o melhor" para o futuro do comando da estatal, mas negou que mudanças possam ser tomadas com base no questionamento da conduta de Graça.