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Cardozo diz que o momento exige a união de forças

Para ministro da Justiça, reunião de Dilma com governadores marcado para a próxima semana servirá para se aproximar dos "convergentes"

Ministro Eduardo Cardozo na CPI da Petrobras (Valter Campanato/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2015 às 14h52.

Florianópolis - Na próxima quinta-feira, 30, a presidente Dilma Rousseff irá se reunir com os 27 governadores para alinhavar um "pacto de governabilidade", neste momento de acirramento da crise econômica e política no País. O ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, que esteve em agenda nesta manhã, em Florianópolis, ao lado do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), disse que o atual cenário exige "a união de forças".

"Nesse momento, é claro, que precisamos unir forças. Estamos nos afastando dos divergentes e nos aproximando dos convergentes. Pessoas que acreditam que para o Brasil crescer é preciso caminhar juntos", disse o ministro da Justiça.

Indagado sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato , Cardozo voltou a reiterar que as investigações são independentes, que ele não influencia no andamento das investigações, mas que é sua competência coibir abusos por parte da Polícia Federal .

O ministro também salientou que há diferença entre uma decisão judicial ter destaque na mídia, como acontece em alguns casos de delação premiada, e ocorrer vazamentos nas investigações. No segundo caso, " é crime e prejudica o processo", emendou.

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"Nesse momento, é claro, que precisamos unir forças. Estamos nos afastando dos divergentes e nos aproximando dos convergentes. Pessoas que acreditam que para o Brasil crescer é preciso caminhar juntos", disse o ministro da Justiça.

Indagado sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato , Cardozo voltou a reiterar que as investigações são independentes, que ele não influencia no andamento das investigações, mas que é sua competência coibir abusos por parte da Polícia Federal .

O ministro também salientou que há diferença entre uma decisão judicial ter destaque na mídia, como acontece em alguns casos de delação premiada, e ocorrer vazamentos nas investigações. No segundo caso, " é crime e prejudica o processo", emendou.

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