Cantareira tem 10ª alta e supera média de chuva para o mês
O Cantareira opera com 51,7% da capacidade, contra 51,1% do dia anterior, um aumento de 0,6 ponto porcentual
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 14h29.
São Paulo - A quatro dias do fim de fevereiro, o nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 10º aumento consecutivo nesta quinta-feira, 25, após fortes chuvas que superaram a média esperada para fevereiro.
Outros três reservatórios também tiveram aumento de nível e dois permaneceram estáveis.
Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) , choveu 24,9 mm nas últimas 24 horas na região do Cantareira. Com as fortes precipitações, o manancial ultrapassou a média histórica de pluviometria do mês, alcançando 209,2 mm, ante 202,4 mm esperados.
O Cantareira opera com 51,7% da capacidade, contra 51,1% do dia anterior, um aumento de 0,6 ponto porcentual. Esses valores, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.
A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.
Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou 0,6 ponto porcentual e passou de 21,8% para 22,4%. Já o terceiro índice atingiu 40%, ante 39,5% do dia anterior.
Outros mananciais
Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou acréscimo de 0,2 ponto porcentual após chuvas de 18,2 mm, atingindo 84,3%, contra 84,1% desta quarta-feira, 24.
Também registrou aumento o Alto Tietê, que opera com 32,2%. O nível subiu 0,3 ponto porcentual, deixando o patamar de 31,9%.
Nas últimas 24 horas, a precipitação mais volumosa se deu nos reservatórios do Sistema Rio Grande, onde choveu 26,6 mm. Com 88,7% nesta quinta - contra 88,1% do dia anterior - o manancial teve acréscimo de 0,6 ponto porcentual.
Embora tenha chovido nos reservatórios do Alto Cotia e do Rio Claro, os sistemas se mantiveram estáveis: 100,2% e 83,8%, respectivamente.
São Paulo - A quatro dias do fim de fevereiro, o nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 10º aumento consecutivo nesta quinta-feira, 25, após fortes chuvas que superaram a média esperada para fevereiro.
Outros três reservatórios também tiveram aumento de nível e dois permaneceram estáveis.
Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) , choveu 24,9 mm nas últimas 24 horas na região do Cantareira. Com as fortes precipitações, o manancial ultrapassou a média histórica de pluviometria do mês, alcançando 209,2 mm, ante 202,4 mm esperados.
O Cantareira opera com 51,7% da capacidade, contra 51,1% do dia anterior, um aumento de 0,6 ponto porcentual. Esses valores, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.
A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.
Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou 0,6 ponto porcentual e passou de 21,8% para 22,4%. Já o terceiro índice atingiu 40%, ante 39,5% do dia anterior.
Outros mananciais
Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou acréscimo de 0,2 ponto porcentual após chuvas de 18,2 mm, atingindo 84,3%, contra 84,1% desta quarta-feira, 24.
Também registrou aumento o Alto Tietê, que opera com 32,2%. O nível subiu 0,3 ponto porcentual, deixando o patamar de 31,9%.
Nas últimas 24 horas, a precipitação mais volumosa se deu nos reservatórios do Sistema Rio Grande, onde choveu 26,6 mm. Com 88,7% nesta quinta - contra 88,1% do dia anterior - o manancial teve acréscimo de 0,6 ponto porcentual.
Embora tenha chovido nos reservatórios do Alto Cotia e do Rio Claro, os sistemas se mantiveram estáveis: 100,2% e 83,8%, respectivamente.