Candidatura de brasileiro na OMC atende apelos de países
Segundo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, Azevêdo conta com o apoio explícito do Mercosul
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 13h08.
Brasília – A candidatura do embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, 55 anos, ao cargo de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), atende aos anseios do Brasil e de vários países em desenvolvimento e desenvolvidos que procuraram o governo.
Segundo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , Azevêdo conta com o apoio explícito do Mercosul (Argentina, Uruguai e Venezuela, pois o Paraguai está suspenso).
“Em função de manifestações múltiplas e diversificadas e de vários países, isso nos estimulou a ir em frente. Uma avaliação nossa de fundo é que as demais candidaturas [são mais oito] não atendiam aos nossos interesses”, ressaltou o chanceler hoje (4), na Comissão de Relações Exteriores, do Senado.
Até o dia 9, Azevêdo e mais oito candidatos enfrentam uma nova etapa na disputa, em Genebra, na Suíça. É o início das consultas informais aos países que integram a organização sobre suas preferências entre os nove candidatos à função. A decisão final ocorre até 31 de maio.
O processo de escolha do diretor-geral da OMC é conduzido até que se chegue a um nome de consenso. Não há voto. Além de Azevêdo, concorrem à direção-geral da OMC Alan John Kwadwo Kyerematen, de Gana; Anabel González, da Costa Rica; Mari Elka Pangestu, da Indonésia; Tim Groser, da Nova Zelândia; Amina C. Mohamed, do Quênia; Ahmad Thougan Hindawi, da Jordânia; Herminio Blanco, do México, e Taeho Bark, da Coreia do Sul.
O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou que serão três rodadas de consultas. Na primeira, de 2 a 9 de abril, a partir das indicações de cada um membros da OMC, os cinco nomes mais votados avançarão para a rodada seguinte, que ainda não teve suas datas anunciadas.
Na segunda etapa, serão selecionados dois nomes, que disputarão a rodada final de consultas. O processo deverá estar concluído até 31 de maio. O candidato selecionado deverá assumir em setembro, quando termina o mandato do atual diretor-geral.
Brasília – A candidatura do embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, 55 anos, ao cargo de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), atende aos anseios do Brasil e de vários países em desenvolvimento e desenvolvidos que procuraram o governo.
Segundo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , Azevêdo conta com o apoio explícito do Mercosul (Argentina, Uruguai e Venezuela, pois o Paraguai está suspenso).
“Em função de manifestações múltiplas e diversificadas e de vários países, isso nos estimulou a ir em frente. Uma avaliação nossa de fundo é que as demais candidaturas [são mais oito] não atendiam aos nossos interesses”, ressaltou o chanceler hoje (4), na Comissão de Relações Exteriores, do Senado.
Até o dia 9, Azevêdo e mais oito candidatos enfrentam uma nova etapa na disputa, em Genebra, na Suíça. É o início das consultas informais aos países que integram a organização sobre suas preferências entre os nove candidatos à função. A decisão final ocorre até 31 de maio.
O processo de escolha do diretor-geral da OMC é conduzido até que se chegue a um nome de consenso. Não há voto. Além de Azevêdo, concorrem à direção-geral da OMC Alan John Kwadwo Kyerematen, de Gana; Anabel González, da Costa Rica; Mari Elka Pangestu, da Indonésia; Tim Groser, da Nova Zelândia; Amina C. Mohamed, do Quênia; Ahmad Thougan Hindawi, da Jordânia; Herminio Blanco, do México, e Taeho Bark, da Coreia do Sul.
O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou que serão três rodadas de consultas. Na primeira, de 2 a 9 de abril, a partir das indicações de cada um membros da OMC, os cinco nomes mais votados avançarão para a rodada seguinte, que ainda não teve suas datas anunciadas.
Na segunda etapa, serão selecionados dois nomes, que disputarão a rodada final de consultas. O processo deverá estar concluído até 31 de maio. O candidato selecionado deverá assumir em setembro, quando termina o mandato do atual diretor-geral.