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Caminhoneiros liberam estrada no oeste de SP

"Cerca de 80 caminhões pararam no trevo", resumiu o cabo Evérton, da Polícia Rodoviária de Presidente Prudente

Protesto de caminhoneiros: há sinais de esvaziamento da greve no oeste de São Paulo (Jornal Cidades – MG/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 16h24.

Presidente Prudente - Depois de apenas quatro horas de bloqueio, caminhoneiros liberaram no fim da manhã desta segunda-feira, 2, a Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em Tupi Paulista.

A adesão ao protesto foi pequena comparada à semana passada. "Cerca de 80 caminhões pararam no trevo", resumiu o cabo Evérton, da Polícia Rodoviária de Presidente Prudente.

Há sinais de esvaziamento da greve no oeste de São Paulo.

"Houve uma esfriada momentânea, mas vamos retomar (o protesto) ainda esta semana", explicou o caminhoneiro Romildo Fávaro, de 37 anos, morador de Irapuru.

Ele não crê no fim imediato do movimento: "Não acredito, esperamos mais adesão e união. Reconheço que bateu desânimo".

O caminhoneiro, que negou ser um do líderes do movimento, disse que pretende abandonar a profissão.

"Tem muito jovem que não quer ser caminhoneiro. É diesel caro, é pedágio caro. O transporte de carga está falido", lamentou.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que quase todos os grevistas são caminhoneiros autônomos. A maioria mora na região.

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A adesão ao protesto foi pequena comparada à semana passada. "Cerca de 80 caminhões pararam no trevo", resumiu o cabo Evérton, da Polícia Rodoviária de Presidente Prudente.

Há sinais de esvaziamento da greve no oeste de São Paulo.

"Houve uma esfriada momentânea, mas vamos retomar (o protesto) ainda esta semana", explicou o caminhoneiro Romildo Fávaro, de 37 anos, morador de Irapuru.

Ele não crê no fim imediato do movimento: "Não acredito, esperamos mais adesão e união. Reconheço que bateu desânimo".

O caminhoneiro, que negou ser um do líderes do movimento, disse que pretende abandonar a profissão.

"Tem muito jovem que não quer ser caminhoneiro. É diesel caro, é pedágio caro. O transporte de carga está falido", lamentou.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que quase todos os grevistas são caminhoneiros autônomos. A maioria mora na região.

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