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Câmara rejeita financiamento de partidos por pessoas físicas

A Câmara rejeitou proposta de financiamento de partidos eleitoras por pessoas físicas durante a votação da reforma política

O plenário da Câmara dos Deputados: deputados já haviam rejeitado, ontem, todas as propostas de mudança no sistema eleitoral para eleições legislativas (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 20h59.

A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira a proposta de financiamento de partidos eleitorais por pessoas físicas durante a votação da reforma política .

Os deputados já haviam rejeitado, na véspera, todas as propostas de mudança no sistema eleitoral para eleições legislativas, incluindo a conhecida como "distritão", e o financiamento empresarial.

Tanto o distritão quanto o financiamento empresarial eram defendidos pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que viu as duas propostas serem derrotadas pelo plenário da Casa.

Os parlamentares analisam agora, segundo a Agência Câmara, a proposta de financiamento exclusivamente público de campanhas eleitorais, que conta com o apoio do PT.

Em decisão que gerou polêmica no plenário, Cunha decidiu colocar novamente em votação o financiamento empresarial, apesar de a matéria ter sido rejeitada pelos deputados na terça-feira.

A decisão do presidente foi criticada por deputados, entre eles do PT, do PSB e do PSOL, que enxergaram na manobra um golpe de Cunha contra uma decisão do plenário que o desagradou.

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Tanto o distritão quanto o financiamento empresarial eram defendidos pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que viu as duas propostas serem derrotadas pelo plenário da Casa.

Os parlamentares analisam agora, segundo a Agência Câmara, a proposta de financiamento exclusivamente público de campanhas eleitorais, que conta com o apoio do PT.

Em decisão que gerou polêmica no plenário, Cunha decidiu colocar novamente em votação o financiamento empresarial, apesar de a matéria ter sido rejeitada pelos deputados na terça-feira.

A decisão do presidente foi criticada por deputados, entre eles do PT, do PSB e do PSOL, que enxergaram na manobra um golpe de Cunha contra uma decisão do plenário que o desagradou.

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