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Câmara prega desarmamento dos espíritos em PE

O governador de Pernambuco destacou a urgência "na busca de convergências que indiquem as portas de saída, por mais estreitas que elas sejam"

Paulo Câmara: "Um governador não governa sozinho, um Poder não é exercido de forma isolada" (Divulgação/Paulo Câmara)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 19h41.

Recife - Sem integrar a base do governo federal e em meio a uma crise na área da segurança pública do estado, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), afilhado político do ex-governador e ex-presidenciável Eduardo Campos (1965-2014), fez discurso conciliador ao abrir os trabalhos da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira, no Recife.

Ele pregou "o desarmamento dos espíritos" e destacou a urgência "na busca de convergências que indiquem as portas de saída, por mais estreitas que elas sejam".

"Iniciamos agora uma nova etapa na história do Estado e do país, em meio a um contexto desafiador, pressionado pelas tensões e incertezas das relações internacionais", disse ele.

"Nunca, em tempos recentes, foi tão urgente o desarmamento dos espíritos e a busca de convergências que indiquem as portas da saída - por mais estreitas que elas sejam".

"Um governador não governa sozinho, um Poder não é exercido de forma isolada", destacou Câmara, de perfil técnico e estreante na política.

"Em situações de crise, como a que o Brasil atravessa, nenhum líder, em nenhum patamar de liderança, pode se dar à ilusão de que as soluções virão à revelia das reivindicações da população e da colaboração entre as instâncias institucionais".

Ele reiterou a defesa de um novo pacto político, econômico e social "que crie as condições para o Brasil voltar a crescer e, a Pernambuco, a crescer a índices ainda maiores". Com maioria na Assembleia, o governador prometeu aprofundar o diálogo com o Poder Legislativo.

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Ele pregou "o desarmamento dos espíritos" e destacou a urgência "na busca de convergências que indiquem as portas de saída, por mais estreitas que elas sejam".

"Iniciamos agora uma nova etapa na história do Estado e do país, em meio a um contexto desafiador, pressionado pelas tensões e incertezas das relações internacionais", disse ele.

"Nunca, em tempos recentes, foi tão urgente o desarmamento dos espíritos e a busca de convergências que indiquem as portas da saída - por mais estreitas que elas sejam".

"Um governador não governa sozinho, um Poder não é exercido de forma isolada", destacou Câmara, de perfil técnico e estreante na política.

"Em situações de crise, como a que o Brasil atravessa, nenhum líder, em nenhum patamar de liderança, pode se dar à ilusão de que as soluções virão à revelia das reivindicações da população e da colaboração entre as instâncias institucionais".

Ele reiterou a defesa de um novo pacto político, econômico e social "que crie as condições para o Brasil voltar a crescer e, a Pernambuco, a crescer a índices ainda maiores". Com maioria na Assembleia, o governador prometeu aprofundar o diálogo com o Poder Legislativo.

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