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Câmara deve votar hoje destinação de royalties do petróleo

Sob o argumento de que é preciso evitar a judicialização do tema, a orientação do governo é manter a proposta aprovada no Senado

Câmara dos Deputados: a proposta aprovada no Senado na semana passada manteve a previsão da Câmara de destinar 75% dos dos royalties do petróleo fossem destinados para a educação e 25% para a saúde. (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 14h47.

Brasília – Depois de uma tentativa frustrada ontem (9), a Câmara dos Deputados deve votar hoje (10) o projeto que destina royalties do petróleo à educação e à saúde. O texto vai à votação mesmo sem acordo entre os partidos.

Sob o argumento de que é preciso evitar a judicialização do tema, a orientação do governo é manter a proposta aprovada no Senado, que destina 50% apenas dos rendimentos do Fundo Social do Pré-Sal aos dois setores. Já a oposição e até o relator da proposta na Câmara, André Figueiredo (PDT-CE), tentarão garantir o projeto aprovado pelos deputados, que prevê aplicação de metade do valor total do fundo nas áreas.

“Os dois principais partidos [PT e PMDB] não representam a metade mais um da necessidade de votação. Eles somam pouco mais de 30%, mas, mesmo dentro dos dois principais partidos, existe um núcleo de educação que é extremamente consciente e quer votar o projeto da Câmara, porque sabe da importância de ser materializada esta proposta”, disse Figueiredo.

A proposta aprovada no Senado na semana passada manteve a previsão da Câmara de destinar 75% dos dos royalties do petróleo fossem destinados para a educação e 25% para a saúde.

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Brasília – Depois de uma tentativa frustrada ontem (9), a Câmara dos Deputados deve votar hoje (10) o projeto que destina royalties do petróleo à educação e à saúde. O texto vai à votação mesmo sem acordo entre os partidos.

Sob o argumento de que é preciso evitar a judicialização do tema, a orientação do governo é manter a proposta aprovada no Senado, que destina 50% apenas dos rendimentos do Fundo Social do Pré-Sal aos dois setores. Já a oposição e até o relator da proposta na Câmara, André Figueiredo (PDT-CE), tentarão garantir o projeto aprovado pelos deputados, que prevê aplicação de metade do valor total do fundo nas áreas.

“Os dois principais partidos [PT e PMDB] não representam a metade mais um da necessidade de votação. Eles somam pouco mais de 30%, mas, mesmo dentro dos dois principais partidos, existe um núcleo de educação que é extremamente consciente e quer votar o projeto da Câmara, porque sabe da importância de ser materializada esta proposta”, disse Figueiredo.

A proposta aprovada no Senado na semana passada manteve a previsão da Câmara de destinar 75% dos dos royalties do petróleo fossem destinados para a educação e 25% para a saúde.

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