Brasília terá ato de solidariedade a tragédia em Santa Maria
A mobilização começou pela rede social Facebook e por e-mails, de acordo com uma das organizadoras da ação, a aposentada Carmen Gramacho
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 13h13.
Brasília - Um ato de solidariedade aos parentes dos mortos no incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), está marcado para o próximo domingo (3), às 10h, em Brasília. Na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto e vestidos com camisetas brancas, os organizadores pretendem sensibilizar as autoridades sobre a necessidade de evitar tragédias como essa que matou 236 pessoas.
A ideia de reunir os brasilienses surgiu em uma conversa entre amigos, e a mobilização começou pela rede social Facebook e por e-mails, de acordo com uma das organizadoras da ação, a aposentada Carmen Gramacho.
“É uma manifestação silenciosa, de dor, solidariedade e também de indignação. Não podemos fazer muito, a não ser mostrar solidariedade. É quase o resultado de uma guerra em número de mortos, porque a casa [noturna] não ofereceu condições de segurança”, disse Carmen.
Além dos mortos no incêndio, que ocorreu na madrugada de domingo (27), há 124 vítimas internadas. Na quarta-feira (30), a Polícia Civil fez uma reconstituição do incêndio e testemunhas indicaram aos policiais o local exato onde o fogo começou – no teto sobre o palco onde estava o vocalista da banda que se apresentava. Elas relataram que o extintor de incêndio usado por um dos músicos não funcionou. Há indícios de que a casa noturna estivesse com público acima do permitido.
Brasília - Um ato de solidariedade aos parentes dos mortos no incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), está marcado para o próximo domingo (3), às 10h, em Brasília. Na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto e vestidos com camisetas brancas, os organizadores pretendem sensibilizar as autoridades sobre a necessidade de evitar tragédias como essa que matou 236 pessoas.
A ideia de reunir os brasilienses surgiu em uma conversa entre amigos, e a mobilização começou pela rede social Facebook e por e-mails, de acordo com uma das organizadoras da ação, a aposentada Carmen Gramacho.
“É uma manifestação silenciosa, de dor, solidariedade e também de indignação. Não podemos fazer muito, a não ser mostrar solidariedade. É quase o resultado de uma guerra em número de mortos, porque a casa [noturna] não ofereceu condições de segurança”, disse Carmen.
Além dos mortos no incêndio, que ocorreu na madrugada de domingo (27), há 124 vítimas internadas. Na quarta-feira (30), a Polícia Civil fez uma reconstituição do incêndio e testemunhas indicaram aos policiais o local exato onde o fogo começou – no teto sobre o palco onde estava o vocalista da banda que se apresentava. Elas relataram que o extintor de incêndio usado por um dos músicos não funcionou. Há indícios de que a casa noturna estivesse com público acima do permitido.