Brasil inicia comércio de carne in natura aos EUA em agosto

Os produtores brasileiros de carne bovina estarão prontos para começar a exportar carne fresca para os EUA já em agosto, disse a ministra da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu.

Primeira mulher a ocupar esse cargo no Brasil, Kátia Abreu disse que se reunirá com pares de outros países sul-americanos nesta semana para discutir os procedimentos para harmonizar os padrões sanitários para os produtores agrícolas e pecuários com os mercados internacionais.

“Nós estamos trabalhando para dar toda garantia a esses investidores a respeito da questão sanitária, de que nós vamos cumprir todos os mecanismos que são obrigação do governo”, disse Abreu, em entrevista em seu escritório em Brasília, na segunda-feira.

“Estamos cumprindo e queremos aperfeiçoar, para que os produtos não tenham dificuldades ao chegar ao consumidor brasileiro ou em qualquer parte do mundo”.

O Brasil é o maior produtor de carne bovina do mundo e o segundo maior exportador, liderado por frigoríficos gigantes como JBS SA e Marfrig Global Foods SA.

A abertura dos EUA é vista como um passo essencial para que os exportadores brasileiros cheguem ao mercado japonês e ao sul-coreano, que seguem os protocolos sanitários dos EUA.

A JBS está superando o desempenho de seus concorrentes internacionais no mercado de ações neste ano e seus bonds estão gerando os maiores retornos entre todos os títulos corporativos brasileiros monitorados pela Bloomberg.

A queda do real aumenta as vendas de carne brasileira no exterior e ajuda a gerar montantes recordes de caixa.

A empresa com sede em São Paulo vê potencial para exportar 100.000 toneladas de carne bovina por ano aos EUA, disse o CEO Wesley Batista, no mês passado.

Os produtores brasileiros de carne bovina estarão prontos para começar a exportar carne fresca para os EUA já em agosto, disse a ministra da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu.

Primeira mulher a ocupar esse cargo no Brasil, Kátia Abreu disse que se reunirá com pares de outros países sul-americanos nesta semana para discutir os procedimentos para harmonizar os padrões sanitários para os produtores agrícolas e pecuários com os mercados internacionais.

“Nós estamos trabalhando para dar toda garantia a esses investidores a respeito da questão sanitária, de que nós vamos cumprir todos os mecanismos que são obrigação do governo”, disse Abreu, em entrevista em seu escritório em Brasília, na segunda-feira.

“Estamos cumprindo e queremos aperfeiçoar, para que os produtos não tenham dificuldades ao chegar ao consumidor brasileiro ou em qualquer parte do mundo”.

O Brasil é o maior produtor de carne bovina do mundo e o segundo maior exportador, liderado por frigoríficos gigantes como JBS SA e Marfrig Global Foods SA.

A abertura dos EUA é vista como um passo essencial para que os exportadores brasileiros cheguem ao mercado japonês e ao sul-coreano, que seguem os protocolos sanitários dos EUA.

A JBS está superando o desempenho de seus concorrentes internacionais no mercado de ações neste ano e seus bonds estão gerando os maiores retornos entre todos os títulos corporativos brasileiros monitorados pela Bloomberg.

A queda do real aumenta as vendas de carne brasileira no exterior e ajuda a gerar montantes recordes de caixa.

A empresa com sede em São Paulo vê potencial para exportar 100.000 toneladas de carne bovina por ano aos EUA, disse o CEO Wesley Batista, no mês passado.