Bombeiros retiram mais um corpo de escombros em São Paulo
Foi retirada dos escombros a nona vítima do desabamento ocorrido terça-feira em um prédio em construção na zona leste
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 08h56.
São Paulo – O Corpo de Bombeiros retirou dos escombros, por volta das 7h30, o corpo de Claudemir Viana de Freitas, a nona vítima do desabamento ocorrido terça-feira (27) em um prédio em construção na Avenida Mateo Bei, em São Mateus, na zona leste da cidade. Os bombeiros informaram que as buscas pelo último desaparecido, Antônio Welington Teixeira Silva, continuam. A corporação tem esperança, mesmo que remota, de encontrá-lo vivo.
O acidente matou oito operários que trabalhavam na obra e deixou 26 pessoas feridas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, seis deles eram maranhenses, um do Tocantins e o outro não teve a naturalidade informada.
Em nota divulgada na noite de ontem (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução. Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado. A nota diz também que será aberta sindicância para apurar por que não foi feito um boletim registrando que a obra foi embargada em março.
São Paulo – O Corpo de Bombeiros retirou dos escombros, por volta das 7h30, o corpo de Claudemir Viana de Freitas, a nona vítima do desabamento ocorrido terça-feira (27) em um prédio em construção na Avenida Mateo Bei, em São Mateus, na zona leste da cidade. Os bombeiros informaram que as buscas pelo último desaparecido, Antônio Welington Teixeira Silva, continuam. A corporação tem esperança, mesmo que remota, de encontrá-lo vivo.
O acidente matou oito operários que trabalhavam na obra e deixou 26 pessoas feridas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, seis deles eram maranhenses, um do Tocantins e o outro não teve a naturalidade informada.
Em nota divulgada na noite de ontem (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução. Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado. A nota diz também que será aberta sindicância para apurar por que não foi feito um boletim registrando que a obra foi embargada em março.