Bombeiros presos por greve no Rio retornam ao trabalho
Enquanto parte dos representantes da categoria retomou suas atividades nesta segunda-feira, outros devem voltar ao trabalho após o feriado prolongado de Carnaval
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2012 às 16h54.
São Paulo - Os nove bombeiros presos por participação no movimento grevista no Rio de Janeiro e liberados ontem apresentaram-se hoje nas unidades onde prestam serviço. Tratam-se dos últimos dos 27 líderes que estavam detidos há duas semanas, segundo informações da assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros noticiadas pela Agência Brasil.
Enquanto parte dos representantes da categoria retomou suas atividades nesta segunda-feira, outros devem voltar ao trabalho após o feriado prolongado de Carnaval. Somente o cabo Benevenuto Daciolo, considerado o líder do movimento dos bombeiros e primeiro militar a ser preso, "segue detido por conta de um erro de digitação", segundo a assessoria da corporação. Caso o documento seja corrigido, ele pode ser liberado a qualquer momento.
No ano passado, Daciolo foi um dos líderes do movimento grevista dos bombeiros fluminenses e chegou a ser detido juntamente com 400 militares sob a acusação de motim.
São Paulo - Os nove bombeiros presos por participação no movimento grevista no Rio de Janeiro e liberados ontem apresentaram-se hoje nas unidades onde prestam serviço. Tratam-se dos últimos dos 27 líderes que estavam detidos há duas semanas, segundo informações da assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros noticiadas pela Agência Brasil.
Enquanto parte dos representantes da categoria retomou suas atividades nesta segunda-feira, outros devem voltar ao trabalho após o feriado prolongado de Carnaval. Somente o cabo Benevenuto Daciolo, considerado o líder do movimento dos bombeiros e primeiro militar a ser preso, "segue detido por conta de um erro de digitação", segundo a assessoria da corporação. Caso o documento seja corrigido, ele pode ser liberado a qualquer momento.
No ano passado, Daciolo foi um dos líderes do movimento grevista dos bombeiros fluminenses e chegou a ser detido juntamente com 400 militares sob a acusação de motim.