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Beneficiário pode retornar ao Bolsa Família se renda diminuir

As famílias que se desligarem do programa podem retornar a ele sem a necessidade de um novo cadastramento

Tereza Campello: “Se ela [a família] não precisar mais do Bolsa Família, poderá nos informar, sabendo que, se a situação de renda piorar, vai poder voltar automaticamente" (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2011 às 14h15.

Brasília – A partir de hoje (19), beneficiários que se desligarem voluntariamente do Bolsa Família poderão retornar ao programa sem a necessidade de um novo cadastramento. De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fomes, Tereza Campello, o retorno, caso necessário, poderá ser feito em um prazo de até 36 meses contado a partir da data do desligamento.

“Criamos esse mecanismo para ter uma informação atualizada sobre essas famílias, sobre a melhoria da situação de vida delas.” Segundo a ministra, a medida pode dar mais segurança à família atendida pelo programa. “Se ela não precisar mais do Bolsa Família, poderá nos informar, sabendo que, se a situação de renda piorar, vai poder voltar automaticamente”, explicou.

Segundo a pasta, o objetivo do chamado retorno garantido é estimular a busca por melhores condições no mercado de trabalho, uma vez que, de maneira geral, os beneficiários do programa têm empregos precários, mesmo quando formais.

Para pedir o desligamento voluntário, o beneficiário deve procurar a prefeitura e informar, por meio de declaração escrita, a decisão de deixar o Bolsa Família. O gestor fará a atualização no sistema, sem a exclusão do cadastro da família. O cartão magnético permanece com o beneficiário. Para retornar ao programa, basta procurar a administração municipal e fazer a atualização dos dados.

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Brasília – A partir de hoje (19), beneficiários que se desligarem voluntariamente do Bolsa Família poderão retornar ao programa sem a necessidade de um novo cadastramento. De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fomes, Tereza Campello, o retorno, caso necessário, poderá ser feito em um prazo de até 36 meses contado a partir da data do desligamento.

“Criamos esse mecanismo para ter uma informação atualizada sobre essas famílias, sobre a melhoria da situação de vida delas.” Segundo a ministra, a medida pode dar mais segurança à família atendida pelo programa. “Se ela não precisar mais do Bolsa Família, poderá nos informar, sabendo que, se a situação de renda piorar, vai poder voltar automaticamente”, explicou.

Segundo a pasta, o objetivo do chamado retorno garantido é estimular a busca por melhores condições no mercado de trabalho, uma vez que, de maneira geral, os beneficiários do programa têm empregos precários, mesmo quando formais.

Para pedir o desligamento voluntário, o beneficiário deve procurar a prefeitura e informar, por meio de declaração escrita, a decisão de deixar o Bolsa Família. O gestor fará a atualização no sistema, sem a exclusão do cadastro da família. O cartão magnético permanece com o beneficiário. Para retornar ao programa, basta procurar a administração municipal e fazer a atualização dos dados.

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