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BC do Japão concorda sobre risco menor ao crescimento

Vice do BoJ disse que o conselho da autoridade monetária concordou com a visão de que os riscos ao crescimento econômico global diminuíram

Vice-presidente do Banco do Japão, Hiroshi Nakaso, discursa durante conferência de imprensa na sede do banco em Tóquio, Japão (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 23h00.

Tóquio - O vice-presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) Hiroshi Nakaso disse que o conselho da autoridade monetária concordou com a visão de que os riscos ao crescimento econômico global diminuíram. Em declaração ao Comitê de Assuntos Financeiros da Câmara Baixa do Japão , Nakaso rejeitou a ideia de que é mais cauteloso que seus colegas.

Nakaso também afirmou que a economia está no caminho de uma recuperação modesta e de uma inflação estável em 2%, em linha com a última avaliação do BoJ. "Como o presidente Haruhiko Kuroda disse repetidamente, se um certo fator de risco provocar a mudança no nosso cenário, nós faremos o ajuste necessário para alcançar a meta de inflação de 2%", afirmou, quando questionado se é mais cauteloso que o resto da liderança do BoJ sobre novos estímulos à economia.

Tanto Kuroda, um ex-formulador de políticas do Ministério de Finanças, quanto Kikuo Iwata, o outro vice-presidente que foi professor econômico, defendiam políticas mais agressivas do BoJ antes de assumirem cargos na autoridade monetária, em março do ano passado. Fonte: Market News International.

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Nakaso também afirmou que a economia está no caminho de uma recuperação modesta e de uma inflação estável em 2%, em linha com a última avaliação do BoJ. "Como o presidente Haruhiko Kuroda disse repetidamente, se um certo fator de risco provocar a mudança no nosso cenário, nós faremos o ajuste necessário para alcançar a meta de inflação de 2%", afirmou, quando questionado se é mais cauteloso que o resto da liderança do BoJ sobre novos estímulos à economia.

Tanto Kuroda, um ex-formulador de políticas do Ministério de Finanças, quanto Kikuo Iwata, o outro vice-presidente que foi professor econômico, defendiam políticas mais agressivas do BoJ antes de assumirem cargos na autoridade monetária, em março do ano passado. Fonte: Market News International.

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