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Barroso receberá oposição em pré-julgamento do impeachment

Ministro do STF vai receber líderes da oposição um dia antes de o plenário da Corte julgar os recursos apresentados

Roberto Barroso: julgamento dos embargos apresentados por Eduardo Cunha está agendado para quarta-feira que vem (Nelson Jr./SCO/STF)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2016 às 19h31.

Brasília - Relator do voto que definiu o rito do impeachment no Supremo Tribunal Federal ( STF ), o ministro Luís Roberto Barroso vai receber líderes da oposição um dia antes de o plenário da Corte julgar os recursos apresentados sobre o caso.

A reunião foi marcada para terça-feira, 15, à noite. O julgamento dos embargos apresentados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), está agendado para quarta.

A ideia dos deputados é tentar convencer Barroso e os demais ministros do STF a mudarem parte dos seus votos, especialmente em relação às regras para a formação da comissão que irá analisar o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

Nos últimos dias, aumentaram os rumores de que Barroso poderia fazer algum tipo de ajuste em sua decisão. Outro ministro que será visitado pela oposição será o decano Celso de Mello.

Em dezembro, o Supremo anulou a comissão que havia sido formada na Câmara para analisar o impeachment. Os ministros entenderam que o colegiado não poderia ter sido eleito por votação secreta e vedou a participação de chapas avulsas na disputa.

Na última terça-feira, 8, os líderes oposicionistas se reuniram com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, e saíram do encontro com a garantia de que a Corte concluiria o rito do impeachment na próxima semana.

Cunha já afirmou que dará prosseguimento ao processo que pode afastar Dilma da Presidência assim que o STF julgar os embargos da ação.

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A ideia dos deputados é tentar convencer Barroso e os demais ministros do STF a mudarem parte dos seus votos, especialmente em relação às regras para a formação da comissão que irá analisar o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

Nos últimos dias, aumentaram os rumores de que Barroso poderia fazer algum tipo de ajuste em sua decisão. Outro ministro que será visitado pela oposição será o decano Celso de Mello.

Em dezembro, o Supremo anulou a comissão que havia sido formada na Câmara para analisar o impeachment. Os ministros entenderam que o colegiado não poderia ter sido eleito por votação secreta e vedou a participação de chapas avulsas na disputa.

Na última terça-feira, 8, os líderes oposicionistas se reuniram com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, e saíram do encontro com a garantia de que a Corte concluiria o rito do impeachment na próxima semana.

Cunha já afirmou que dará prosseguimento ao processo que pode afastar Dilma da Presidência assim que o STF julgar os embargos da ação.

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