Barbosa diz não ter "contas a prestar com politiqueiros"
O ministro disse que os críticos deveriam se preocupar com o desvio de recursos públicos e não com seus investimentos
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2013 às 17h18.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa , afirmou que não tem "contas a prestar a politiqueiros" que questionam a compra de um apartamento em Miami, nos Estados Unidos. Também disse que é um "cidadão correto".
"Eu comprei com o meu dinheiro, tirei da minha conta bancária, enviei pelos meios legais. Não tenho contas a prestar a esses politiqueiros", afirmou após sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O ministro disse que os críticos deveriam se preocupar com o desvio de recursos públicos e não com seus investimentos.
"Aqueles que estão preocupados com as minhas opções de investimento feitas com os meus vencimentos, com os meus ganhos legais e regulares, deveriam estar preocupados com questões muito mais graves que ocorrem no país, especialmente com os assaltos ao patrimônio público", disse.
"Essa deveria ser a preocupação principal, e não tentar atacar aqueles que agem corretamente, que nada devem, enfim, um cidadão correto", acrescentou.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa , afirmou que não tem "contas a prestar a politiqueiros" que questionam a compra de um apartamento em Miami, nos Estados Unidos. Também disse que é um "cidadão correto".
"Eu comprei com o meu dinheiro, tirei da minha conta bancária, enviei pelos meios legais. Não tenho contas a prestar a esses politiqueiros", afirmou após sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O ministro disse que os críticos deveriam se preocupar com o desvio de recursos públicos e não com seus investimentos.
"Aqueles que estão preocupados com as minhas opções de investimento feitas com os meus vencimentos, com os meus ganhos legais e regulares, deveriam estar preocupados com questões muito mais graves que ocorrem no país, especialmente com os assaltos ao patrimônio público", disse.
"Essa deveria ser a preocupação principal, e não tentar atacar aqueles que agem corretamente, que nada devem, enfim, um cidadão correto", acrescentou.