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Banco bloqueia ações da Petrobras de preso na Lava Jato

Banco Itaú informou hoje à Justiça Federal no Paraná que bloqueou 40 mil ações da Petrobras em nome de Erton Medeiros Fonseca, executivo da Galvão Engenharia

Galvão Engenharia: executivo da empresa está preso na sétima fase da Operação Lava Jato (Divulgação/ Galvão Engenharia)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 19h36.

Brasília - O Banco Itaú informou hoje (26) à Justiça Federal no Paraná que bloqueou 40 mil ações da Petrobras em nome de Erton Medeiros Fonseca, executivo da empresa Galvão Engenharia, preso na sétima fase da Operação Lava Jato , da Polícia Federal.

No mesmo comunicado, o banco disse que bloqueou R$ 10,2 milhões nas contas correntes e fundos de investimentos de outros diretores de empreiteiras presos na operação.

Também foram bloqueados R$ 1,3 mil na conta do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque.

A conta do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, está zerada.

Na semana passada, o juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações, determinou o bloqueio das contas dos investigados e empresas ligadas ao esquema de desvios na estatal.

Até momento, somados os valores bloqueados, desde a semana passada, nas contas-correntes pelo Banco Central, ou diretamente nas instituições, no caso de fundos de investimentos, chegam a cerca de R$ 100 milhões.

Os valores serão transferidos para uma conta da Justiça Federal.

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No mesmo comunicado, o banco disse que bloqueou R$ 10,2 milhões nas contas correntes e fundos de investimentos de outros diretores de empreiteiras presos na operação.

Também foram bloqueados R$ 1,3 mil na conta do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque.

A conta do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, está zerada.

Na semana passada, o juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações, determinou o bloqueio das contas dos investigados e empresas ligadas ao esquema de desvios na estatal.

Até momento, somados os valores bloqueados, desde a semana passada, nas contas-correntes pelo Banco Central, ou diretamente nas instituições, no caso de fundos de investimentos, chegam a cerca de R$ 100 milhões.

Os valores serão transferidos para uma conta da Justiça Federal.

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