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Após princípio de incêndio, plenário da Câmara é liberado

O incêndio, causado por uma lâmpada que explodiu, foi controlado em poucos minutos e, como o plenário estava vazio, ninguém se feriu

Câmara: Não há prazo para conclusão do laudo oficial da Polícia Civil sobre as causas do incêndio (Adriano Machado/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de janeiro de 2018 às 19h04.

Brasília - Após perícia da Polícia Civil, foi desinterditado no fim da tarde desta quinta-feira, 25, o plenário da Câmara dos Deputados , onde houve um princípio de incêndio nesta manhã. Salão Verde e comitê de imprensa, que também foram isolados por serem áreas próximas ao local, já estão liberados para circulação.

Por volta das 6h30 da manhã, um plantonista entrou no plenário e acendeu as luzes. Uma das lâmpadas super aqueceu e explodiu, destruindo o difusor acrílico. O material incandescente caiu sobre quatro poltronas, localizadas na área onde normalmente se sentam parlamentares de oposição ao governo Michel Temer.

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O incêndio foi controlado em poucos minutos e, como o plenário estava vazio, ninguém se feriu. Mais cedo, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal realizou a primeira perícia. Não há prazo para conclusão do laudo oficial da Polícia Civil sobre as causas do incêndio.

O plenário da Câmara tem capacidade para 600 e sua galeria pode receber até 200 convidados. Em dias de grande votações, a capacidade costuma ser extrapolada com a presença de convidados dos deputados no plenário.

Desde a tragédia em 2013 na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), quando 242 jovens morreram, técnicos da Câmara fazem adequações ao plenário da Câmara, incluindo novas rotas de fuga para emergências. As quatro cadeiras queimadas serão trocadas nos próximos dias. Os reparos serão feitos até 1º de fevereiro, fim do recesso.

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