Após críticas, COI faz força-tarefa em Vila Olímpica
Atletas australianos criticaram instalações da Olimpíada Rio-2016
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2016 às 13h55.
Rio - Diante das obras inacabadas da Vila Olímpica, o Comitê Organizador dos Jogos Rio-2016 contratou de emergência cerca de 500 funcionários para trabalharem em uma força-tarefa para conseguir resolver os problemas encontrados pelas delegações. Os funcionários começam a trabalhar neste domingo mesmo.
Mais cedo, a Austrália anunciou que não ficará nos apartamentos da vila até que todos os problemas estejam solucionados. Os problemas vão desde eletricidade, até infiltrações. Com essa contratação de emergência, o diretor de comunicação da Rio-16, Mário Andrada, espera que tudo esteja resolvido até o meio da semana.
O presidente do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, minimizou os problemas. "É natural que quando comece a funcionar, apareçam problemas. Todos os Jogos Olímpicos e Vilas tiveram problemas. Querermos fazer o melhor. Explicamos em reunião aos chefes de delegação que devemos pensar daqui para frente para resolver as questões no diálogo", disse.
Ele promete que "em poucos dias" tudo estará em ordem. "Os ajustes são internos, pequenos, e têm toda condição de em poucos dias estarem todos consertados. Senão vamos transformar uma coisa pequena em algo grandioso e não é o caso", avaliou.
Rio - Diante das obras inacabadas da Vila Olímpica, o Comitê Organizador dos Jogos Rio-2016 contratou de emergência cerca de 500 funcionários para trabalharem em uma força-tarefa para conseguir resolver os problemas encontrados pelas delegações. Os funcionários começam a trabalhar neste domingo mesmo.
Mais cedo, a Austrália anunciou que não ficará nos apartamentos da vila até que todos os problemas estejam solucionados. Os problemas vão desde eletricidade, até infiltrações. Com essa contratação de emergência, o diretor de comunicação da Rio-16, Mário Andrada, espera que tudo esteja resolvido até o meio da semana.
O presidente do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, minimizou os problemas. "É natural que quando comece a funcionar, apareçam problemas. Todos os Jogos Olímpicos e Vilas tiveram problemas. Querermos fazer o melhor. Explicamos em reunião aos chefes de delegação que devemos pensar daqui para frente para resolver as questões no diálogo", disse.
Ele promete que "em poucos dias" tudo estará em ordem. "Os ajustes são internos, pequenos, e têm toda condição de em poucos dias estarem todos consertados. Senão vamos transformar uma coisa pequena em algo grandioso e não é o caso", avaliou.