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Apoio da oposição não significa ser anti-governo, diz Cunha

O peemedebista, que concorre à Presidência da Câmara, disse que não é candidato de oposição "nem de submissão" ao governo

Eduardo Cunha: "podem vir todos os partidos de oposição inteiros que a minha posição não vai mudar", disse (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 13h01.

São Paulo - Candidato à presidência da Câmara pelo PMDB , deputado Eduardo Cunha (RJ), disse nesta segunda-feira, 26, não ver problemas em ser da base do governo e receber apoio de partidos da oposição .

Em discurso na sede da Força Sindical em São Paulo, o peemedebista disse que não é candidato de oposição "nem de submissão" ao governo, mas abriu as portas para o PSDB, maior partido contrário ao governo Dilma Rousseff.

"Podem vir todos os partidos de oposição inteiros que a minha posição não vai mudar. Ninguém vai para o Procon reclamar da minha atuação como presidente da Câmara. Vou fazer aquilo que estou prometendo na campanha", afirmou o candidato.

Cunha e seus apoiadores trabalham para costurar uma aliança com o PSDB. Questionado pela reportagem se a concretização do acordo significaria um passo para o distanciamento do governo Dilma, Cunha discordou.

"Você deveria fazer essa pergunta quando o DEM e o Solidariedade declararam apoio. O DEM é muito mais oposição do que o PSDB é", disse o peemedebista.

Após discursar na Força Sindical, berço político do deputado Paulo Pereira da Silva, presidente do Solidariedade, Eduardo Cunha seguiu para um almoço na região da Avenida Paulista.

Ainda nesta segunda-feira, ele se encontra com deputados do PSDB de São Paulo. Perguntado sobre a proximidade de acordo com os tucanos, Cunha disse que vai ao almoço dos deputados para "conversar".

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Em discurso na sede da Força Sindical em São Paulo, o peemedebista disse que não é candidato de oposição "nem de submissão" ao governo, mas abriu as portas para o PSDB, maior partido contrário ao governo Dilma Rousseff.

"Podem vir todos os partidos de oposição inteiros que a minha posição não vai mudar. Ninguém vai para o Procon reclamar da minha atuação como presidente da Câmara. Vou fazer aquilo que estou prometendo na campanha", afirmou o candidato.

Cunha e seus apoiadores trabalham para costurar uma aliança com o PSDB. Questionado pela reportagem se a concretização do acordo significaria um passo para o distanciamento do governo Dilma, Cunha discordou.

"Você deveria fazer essa pergunta quando o DEM e o Solidariedade declararam apoio. O DEM é muito mais oposição do que o PSDB é", disse o peemedebista.

Após discursar na Força Sindical, berço político do deputado Paulo Pereira da Silva, presidente do Solidariedade, Eduardo Cunha seguiu para um almoço na região da Avenida Paulista.

Ainda nesta segunda-feira, ele se encontra com deputados do PSDB de São Paulo. Perguntado sobre a proximidade de acordo com os tucanos, Cunha disse que vai ao almoço dos deputados para "conversar".

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