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Anúncio de Dilma não é gesto de campanha, diz ministro

Segundo o ministro das Cidades, os investimentos anunciados hoje fazem parte de um cronograma que começou em 2013

Dilma Rousseff durante anúncio de investimentos do PAC2 Mobilidade Urbana no Palácio do Planalto (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 13h55.

Brasília - O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), disse nesta quinta-feira que o anúncio de investimentos para mobilidade urbana em seis Estados e no Distrito Federal não representa um gesto de campanha eleitoral para a presidente Dilma Rousseff .

Segundo o ministro, os investimentos anunciados hoje fazem parte de um cronograma que começou em 2013. "A partir de junho foi anunciado o PAC da Mobilidade, e Estados e municípios tiveram a oportunidade de apresentar aquilo que consideram importante para as suas cidades", disse.

De acordo com Ribeiro, após análise técnica, o governo decidiu que projetos já concluídos seriam apoiados com investimento em obras. Já nos que não tinham condições para serem apoiados com obras, houve financiamento de projetos.

Sobre a possibilidade de que seu substituto na pasta seja anunciado pelo Palácio do Planalto, Aguinaldo se esquivou. "Aprendi uma coisa na minha vida. Quem fala sobre nomeação é quem nomeia", disse o ministro, que titubeou quando foi questionado se viajaria na sexta-feira para Tocantins para uma cerimônia do Minha Casa Minha Vida, programa de sua pasta, acompanhando a presidente. "Eu vou estar pronto para qualquer evento que for convocado, como sempre estive", afirmou.

O ministro falou brevemente sobre sua convocação aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para explicar problemas em emendas parlamentares. "Quem é ministro tem que estar pronto para prestar esclarecimentos", finalizou.

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Segundo o ministro, os investimentos anunciados hoje fazem parte de um cronograma que começou em 2013. "A partir de junho foi anunciado o PAC da Mobilidade, e Estados e municípios tiveram a oportunidade de apresentar aquilo que consideram importante para as suas cidades", disse.

De acordo com Ribeiro, após análise técnica, o governo decidiu que projetos já concluídos seriam apoiados com investimento em obras. Já nos que não tinham condições para serem apoiados com obras, houve financiamento de projetos.

Sobre a possibilidade de que seu substituto na pasta seja anunciado pelo Palácio do Planalto, Aguinaldo se esquivou. "Aprendi uma coisa na minha vida. Quem fala sobre nomeação é quem nomeia", disse o ministro, que titubeou quando foi questionado se viajaria na sexta-feira para Tocantins para uma cerimônia do Minha Casa Minha Vida, programa de sua pasta, acompanhando a presidente. "Eu vou estar pronto para qualquer evento que for convocado, como sempre estive", afirmou.

O ministro falou brevemente sobre sua convocação aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para explicar problemas em emendas parlamentares. "Quem é ministro tem que estar pronto para prestar esclarecimentos", finalizou.

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