Ampla coalizão irá recuperar Brasil do PT e Dilma, diz Marta
A ex-petista Marta Suplicy afirmou a apoiadores que o país vai chegar a um "novo momento" de "ampla coalizão", em referência ao impeachment
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 23h05.
São Paulo - A ex-petista Marta Suplicy afirmou a apoiadores, na noite desta segunda-feira (14), que o País vai chegar a um "novo momento" de "ampla coalizão", em referência ao impeachment , e que esse momento vai recuperar o Brasil da crise causada por seu antigo partido.
A senadora afirmou que o esclarecimento sobre o rito de impeachment, a ser definido pelo Supremo Tribunal Federal possivelmente nesta quarta-feira (16), ajudará a jogar luz sobre o futuro.
"Quarta-feira vamos ter posição e aí, provavelmente, vai ter uma sequência de ações que eu espero que a gente consiga um novo momento. Todo mundo sabe que o novo momento que vier, e tenho certeza que virá, pode demorar um mês, dois meses, até três meses, mas virá, não vai ser um momento fácil para o Brasil. Vai ser um momento de ampla coalizão, de união nacional pra gente conseguir recuperar do estado que o Brasil está e que foi levado pelo PT e pela presidenta Dilma", disse a senadora em crítica ao governo do qual foi ministra do Turismo.
"A situação no Brasil é uma situação que nunca tivemos, uma crise dessa dimensão, que é ética, econômica, política (...). Tudo está em suspenso e as pessoas perguntam o que vai acontecer essa semana, se sai impeachment ou se não sai impeachment. (...) O País está paralisado, a economia esfarelando e nós todos impossibilitados de fazer e as pessoas cobrando. Não tem como fazer do jeito que está", disse à plateia de cerca de 300 apoiadores e simpatizantes.
Marta disse estar vivendo um momento "melhor" no PMDB, com liberdade para conversar. A senadora ensaiou um discurso que deve ser aprimorado para o ano eleitoral e uma das argumentações que deve dar mais trabalho: explicar a ida para o PMDB - partido de figuras sob as quais pairam suspeições éticas, como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), ambos investigados na Lava Jato.
"Sou uma pessoa com muitas bandeiras, não posso entrar em qualquer partido. O PMDB é um partido que vai do extremo 'caretismo' até a vanguarda. Falei 'aí eu caibo, encaixo meus temas'. É um partido muito grande, muito diversificado, tem um monte de caciques, mas um só que determina", afirmou em referência ao vice-presidente e presidente nacional da legenda, Michel Temer.
"Estou gostando. É um partido que tem muito poder no Senado, o que pra mim é interessante, consigo relatar projetos fortes", justificou a senadora.
São Paulo - A ex-petista Marta Suplicy afirmou a apoiadores, na noite desta segunda-feira (14), que o País vai chegar a um "novo momento" de "ampla coalizão", em referência ao impeachment , e que esse momento vai recuperar o Brasil da crise causada por seu antigo partido.
A senadora afirmou que o esclarecimento sobre o rito de impeachment, a ser definido pelo Supremo Tribunal Federal possivelmente nesta quarta-feira (16), ajudará a jogar luz sobre o futuro.
"Quarta-feira vamos ter posição e aí, provavelmente, vai ter uma sequência de ações que eu espero que a gente consiga um novo momento. Todo mundo sabe que o novo momento que vier, e tenho certeza que virá, pode demorar um mês, dois meses, até três meses, mas virá, não vai ser um momento fácil para o Brasil. Vai ser um momento de ampla coalizão, de união nacional pra gente conseguir recuperar do estado que o Brasil está e que foi levado pelo PT e pela presidenta Dilma", disse a senadora em crítica ao governo do qual foi ministra do Turismo.
"A situação no Brasil é uma situação que nunca tivemos, uma crise dessa dimensão, que é ética, econômica, política (...). Tudo está em suspenso e as pessoas perguntam o que vai acontecer essa semana, se sai impeachment ou se não sai impeachment. (...) O País está paralisado, a economia esfarelando e nós todos impossibilitados de fazer e as pessoas cobrando. Não tem como fazer do jeito que está", disse à plateia de cerca de 300 apoiadores e simpatizantes.
Marta disse estar vivendo um momento "melhor" no PMDB, com liberdade para conversar. A senadora ensaiou um discurso que deve ser aprimorado para o ano eleitoral e uma das argumentações que deve dar mais trabalho: explicar a ida para o PMDB - partido de figuras sob as quais pairam suspeições éticas, como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), ambos investigados na Lava Jato.
"Sou uma pessoa com muitas bandeiras, não posso entrar em qualquer partido. O PMDB é um partido que vai do extremo 'caretismo' até a vanguarda. Falei 'aí eu caibo, encaixo meus temas'. É um partido muito grande, muito diversificado, tem um monte de caciques, mas um só que determina", afirmou em referência ao vice-presidente e presidente nacional da legenda, Michel Temer.
"Estou gostando. É um partido que tem muito poder no Senado, o que pra mim é interessante, consigo relatar projetos fortes", justificou a senadora.