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Alckmin se reunirá com presidente do TCU e apresentará novos nomes nesta 4ª

Alckmin também anunciará novos nomes dos grupos técnicos da transição, em agenda marcada às 11h

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB): reunião marcada para esta quarta-feira, 16, com o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas (EVARISTO SA / AFP/Getty Images)

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB): reunião marcada para esta quarta-feira, 16, com o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas (EVARISTO SA / AFP/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de novembro de 2022 às 18h36.

Última atualização em 15 de novembro de 2022 às 18h40.

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), irá se reunir nesta quarta-feira, 16, com o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas.

Marcada para 16h30, a reunião será no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da transição, e servirá para Dantas entregar documentação solicitada na semana passada pelo governo eleito, que pediu à Corte cópias de:

  • contas
  • auditorias
  • monitoramentos
  • outros documentos que auxiliem na troca de gestão.

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Alckmin também anunciará novos nomes dos grupos técnicos da transição, em agenda marcada às 11h.

A expectativa é de que o presidente do TCU entregue ao vice eleito um documento no qual são apresentadas as áreas da Administração Pública Federal em que o tribunal identificou riscos que podem comprometer tanto a qualidade dos serviços ofertados pelo governo quanto a eficácia das políticas públicas.

Segundo o TCU, foram consolidadas 29 áreas que representam alto risco, por vulnerabilidade à fraude, desperdício, abuso de autoridade, má gestão ou necessidade de mudanças.

O envio do levantamento foi destacado nesta quarta-feira, 15, pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que também é uma das principais coordenadoras do grupo de transição.

Nas redes sociais, ela afirmou que, em um dos setores citados no relatório o prejuízo é de R$ 5,6 bilhões.

"TCU vai nos enviar relatório de 29 áreas com suspeita de fraude, desperdício, abuso de autoridade e má gestão de Bolsonaro. Em um dos setores o prejuízo é de R$ 5,6 bi. Daí se vê que fala anticorrupção era enganação. Vamos fazer pente-fino e mostrar à sociedade o que encontramos", escreveu.

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