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Alckmin diz que não negociará na audiência com professores

Há uma audiência de conciliação marcada para às 15h no Tribunal de Justiça

Alckmin: o governador voltou a dizer que a paralisação "não tem o menor sentido" (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 13h40.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PDSB), afirmou na manhã desta quinta-feira, 7, que não vai negociar com os professores da rede estadual que estão em greve há 55 dias na audiência de conciliação marcada para às 15h no Tribunal de Justiça.

Alckmin explicou que um representante do governo estadual participará da audiência com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o maior da categoria, mas descartou que haja negociação.

O governador voltou a dizer nesta quinta-feira durante visita a obras da Linha 5-Lilás, do Metrô, que a paralisação "não tem o menor sentido".

O argumento é que a categoria já recebeu aumento salarial de 45% nos últimos quatro anos, que representaria 21% de ganho real. O último foi em julho de 2014.

"Não tem como dar reajuste de oito em oito meses", disse o governador na quarta-feira, 6. A Apeoesp reivindica aumento de 75,33% para equiparação salarial a outras categorias com ensino superior.

Os docentes tiveram o primeiro corte no holerite neste mês. Parte desses professores foi surpreendida ao receber uma quantia inferior a um salário mínimo. O piso da categoria para 40 horas é de R$ 2,4 mil.

Os professores em greve farão novo ato nesta sexta-feira, 8, no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na região central da capital paulista. Na ocasião, eles deverão votar a continuidade da greve e seguir em passeata até a Praça da República.

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Alckmin explicou que um representante do governo estadual participará da audiência com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o maior da categoria, mas descartou que haja negociação.

O governador voltou a dizer nesta quinta-feira durante visita a obras da Linha 5-Lilás, do Metrô, que a paralisação "não tem o menor sentido".

O argumento é que a categoria já recebeu aumento salarial de 45% nos últimos quatro anos, que representaria 21% de ganho real. O último foi em julho de 2014.

"Não tem como dar reajuste de oito em oito meses", disse o governador na quarta-feira, 6. A Apeoesp reivindica aumento de 75,33% para equiparação salarial a outras categorias com ensino superior.

Os docentes tiveram o primeiro corte no holerite neste mês. Parte desses professores foi surpreendida ao receber uma quantia inferior a um salário mínimo. O piso da categoria para 40 horas é de R$ 2,4 mil.

Os professores em greve farão novo ato nesta sexta-feira, 8, no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na região central da capital paulista. Na ocasião, eles deverão votar a continuidade da greve e seguir em passeata até a Praça da República.

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