Brasil

Alckmin cancela agenda oficial em SP e retorna a Brasília após cirurgia de Lula

Vice-presidente deveria visitar a cidade de São Carlos–SP na manhã de hoje

Publicado em 10 de dezembro de 2024 às 08h15.

Última atualização em 10 de dezembro de 2024 às 10h16.

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, está retornando para Brasília na manhã desta terça-feira, 10, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passar por uma cirurgia de emergência nesta madrugada para drenar um hematoma intracraniano.

Antes de Lula ser internado no Hospital Sírio-Libânes em SP, Alckmin tinha na agenda de hoje compromissos na cidade de São Carlos, no interior paulista, e só retornaria à capital federal às 11h20 de hoje.

Com a mudança no estado de saúde do presidente, o vice cancelou os compromissos previamente agendados e segue para Brasília para se encontrar com o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, que anteriormente iria se encontrar com o chefe do Executivo brasileiro.

De acordo com a assessoria do atual presidente em exercício, ele encontrará o primeiro-ministro no Palácio do Itamaraty ainda nesta manhã, onde fará uma declaração à imprensa.

Cirurgia de emergência

O presidente Lula foi submetido a uma cirurgia de última hora na madrugada desta terça-feira, 10, no Hospital Sírio-Libânes, após sentir dores de cabeça e realizar um exame de imagem em Brasília que mostrou uma hemorragia intracraniana devido ao acidente doméstico do último 19 de outubro.

Naquele dia, o mandatário caiu dentro do banheiro do Palácio da Alvorada enquanto cortava as unhas dos pés e feriu a cabeça. Na época, ele levou cinco pontos no local e ficou internado para observação.

Acompanhe tudo sobre:Geraldo AlckminLuiz Inácio Lula da SilvaSaúde

Mais de Brasil

Após 99, Uber volta a oferecer serviço de mototáxi em SP

Após prever reforma ministerial até dia 21, Rui Costa diz que Lula ainda começará conversas

Fuvest antecipa divulgação da lista de aprovados na 1ª chamada do vestibular para esta quarta

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas