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Agricultores pedem mais recursos e anistia de dívidas

Os manifestantes informaram que os agricultores familiares capixabas e mineiros enfrentam sérios problemas causados pela seca desde 2014

Agricultura: os manifestantes informaram que os agricultores familiares capixabas e mineiros enfrentam sérios problemas causados pela seca desde 2014 (Arquivo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2016 às 12h24.

Brasília - Integrantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) fazem, agora pela manhã, uma manifestação em frente ao Ministério da Fazenda , na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

É para reivindicar a liberação de recursos para a agricultura familiar e a anistia das dívidas.

As portarias principal e a que o ministro Nelson Barbosa , da Fazenda, usa para acessar o prédio foram bloqueadas pela segurança. O acesso está sendo realizado pelo prédio anexo.

De acordo com comunicado da Contag, 700 pessoas participam da manifestação para pedir o avanço das negociações. A Polícia Militar do Distrito Federal calcula cerca de 500 pessoas.

Houve um pouco de tensão porque a polícia não permitiu que o carro de som ficasse a menos de 100 metros da entrada principal do prédio. Os manifestantes, então, interditaram as pistas no sentido Congresso Nacional-Rodoviária.

Negociações culminaram com a liberação do o carro de som e das pistas da Esplanada.

A mobilização nacional dos trabalhadores na agricultura  do Espírito Santo e Minas Gerais, em Brasília, começaram ontem (8) e continuam até amanhã (10) e, segundo os organizadores, estão agendadas audiências nos ministérios da Fazenda e Meio Ambiente.

Foi marcada também para 17h30 uma reunião das bancadas do Espírito Santo e Minas Gerais, na Câmara dos Deputados, para tratar de projetos de lei em andamento de interesse dos trabalhadores.

Os manifestantes informaram que os agricultores familiares capixabas e mineiros enfrentam sérios problemas causados pela seca desde 2014.

Segundo eles, para piorar a situação, diversos municípios do Espírito Santo e de Minas Gerais foram atingidos pela tragédia de Mariana (MG), inviabilizando o acesso à água para milhares de famílias agricultoras e levando prejuízo à produção, afetando o pagamento das dívidas.

Ontem, no primeiro dia de mobilização, os manifestantes protestaram no Ministério do Desenvolvimento Agrário, onde uma comissão foi recebida pelo ministro Patrus Ananias.

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É para reivindicar a liberação de recursos para a agricultura familiar e a anistia das dívidas.

As portarias principal e a que o ministro Nelson Barbosa , da Fazenda, usa para acessar o prédio foram bloqueadas pela segurança. O acesso está sendo realizado pelo prédio anexo.

De acordo com comunicado da Contag, 700 pessoas participam da manifestação para pedir o avanço das negociações. A Polícia Militar do Distrito Federal calcula cerca de 500 pessoas.

Houve um pouco de tensão porque a polícia não permitiu que o carro de som ficasse a menos de 100 metros da entrada principal do prédio. Os manifestantes, então, interditaram as pistas no sentido Congresso Nacional-Rodoviária.

Negociações culminaram com a liberação do o carro de som e das pistas da Esplanada.

A mobilização nacional dos trabalhadores na agricultura  do Espírito Santo e Minas Gerais, em Brasília, começaram ontem (8) e continuam até amanhã (10) e, segundo os organizadores, estão agendadas audiências nos ministérios da Fazenda e Meio Ambiente.

Foi marcada também para 17h30 uma reunião das bancadas do Espírito Santo e Minas Gerais, na Câmara dos Deputados, para tratar de projetos de lei em andamento de interesse dos trabalhadores.

Os manifestantes informaram que os agricultores familiares capixabas e mineiros enfrentam sérios problemas causados pela seca desde 2014.

Segundo eles, para piorar a situação, diversos municípios do Espírito Santo e de Minas Gerais foram atingidos pela tragédia de Mariana (MG), inviabilizando o acesso à água para milhares de famílias agricultoras e levando prejuízo à produção, afetando o pagamento das dívidas.

Ontem, no primeiro dia de mobilização, os manifestantes protestaram no Ministério do Desenvolvimento Agrário, onde uma comissão foi recebida pelo ministro Patrus Ananias.

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