Aécio diz que, se eleito, reduzirá ministérios à metade
Segundo senador, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2014 às 16h26.
Porto Alegre - O senador Aécio Neves , pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB , voltou a criticar o número de ministérios do governo Dilma Rousseff e disse que, se for eleito, acabará com algo como a metade das pastas hoje existentes.
"O Brasil só tem menos ministérios do que o Sri Lanka", afirmou, neste sábado, 24, durante coletiva de imprensa em Porto Alegre, para oficializar a pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao governo gaúcho. "Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira."
No Rio Grande do Sul, o PP formou coligação com PSDB e Solidariedade para as eleições majoritárias, na contramão da postura do partido em nível nacional, que tende a apoiar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
Segundo Aécio, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar o País. "E a própria base não ajuda tanto, porque poucas questões estruturais foram solucionadas com essa base", disse.
O senador falou ainda que ex-governador de Minas gerais, Antonio Anastasia, está preparando o programa de governo. "Queremos apresentar uma estrutura de governo já durante a campanha, com vinte e poucos ministérios."
A coletiva, realizada em um auditório da Assembleia Legislativa do RS, contou com a presença também do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força.
Porto Alegre - O senador Aécio Neves , pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB , voltou a criticar o número de ministérios do governo Dilma Rousseff e disse que, se for eleito, acabará com algo como a metade das pastas hoje existentes.
"O Brasil só tem menos ministérios do que o Sri Lanka", afirmou, neste sábado, 24, durante coletiva de imprensa em Porto Alegre, para oficializar a pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) ao governo gaúcho. "Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira."
No Rio Grande do Sul, o PP formou coligação com PSDB e Solidariedade para as eleições majoritárias, na contramão da postura do partido em nível nacional, que tende a apoiar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
Segundo Aécio, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar o País. "E a própria base não ajuda tanto, porque poucas questões estruturais foram solucionadas com essa base", disse.
O senador falou ainda que ex-governador de Minas gerais, Antonio Anastasia, está preparando o programa de governo. "Queremos apresentar uma estrutura de governo já durante a campanha, com vinte e poucos ministérios."
A coletiva, realizada em um auditório da Assembleia Legislativa do RS, contou com a presença também do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força.