Advogados mantêm plantão para apoiar juridicamente detidos
Até agora, a Caarj não recebeu nenhuma solicitação de auxílio. “Por enquanto, o movimento está sendo pacífico”
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2013 às 19h32.
Rio de Janeiro - A Caixa de Assistência dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro (Caarj) mantém uma equipe de cerca de 15 advogados criminalistas de plantão, para dar assistência jurídica aos participantes da manifestação contrária ao aumento das passagens de ônibus, que ocorre hoje (17), no centro da cidade.
A vice-presidenta da entidade, Naide Marinho, disse à Agência Brasil que uma rede de voluntários, que se acha nas delegacias, alertará a direção da Caarj sobre a necessidade da presença de um advogado para apoiar juridicamente algum manifestante que venha ser detido.
Segundo ela, a maior parte dos advogados está nas ruas, acompanhando a evolução da passeata.
Naide Marinho deixou claro, entretanto, que não será prestada assistência jurídica ao detido que tenha depredado o patrimônio público ou agredido algum policial ou qualquer outra pessoa. “A gente não vai atuar.”
Disse que a assistência jurídica será oferecida caso o detido tenha sofrido alguma agressão ou “até por antagonismo político no próprio movimento. Mas dano patrimonial público, não”.
Até agora, a Caarj não recebeu nenhuma solicitação de auxílio. “Por enquanto, o movimento está sendo pacífico”.
Rio de Janeiro - A Caixa de Assistência dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro (Caarj) mantém uma equipe de cerca de 15 advogados criminalistas de plantão, para dar assistência jurídica aos participantes da manifestação contrária ao aumento das passagens de ônibus, que ocorre hoje (17), no centro da cidade.
A vice-presidenta da entidade, Naide Marinho, disse à Agência Brasil que uma rede de voluntários, que se acha nas delegacias, alertará a direção da Caarj sobre a necessidade da presença de um advogado para apoiar juridicamente algum manifestante que venha ser detido.
Segundo ela, a maior parte dos advogados está nas ruas, acompanhando a evolução da passeata.
Naide Marinho deixou claro, entretanto, que não será prestada assistência jurídica ao detido que tenha depredado o patrimônio público ou agredido algum policial ou qualquer outra pessoa. “A gente não vai atuar.”
Disse que a assistência jurídica será oferecida caso o detido tenha sofrido alguma agressão ou “até por antagonismo político no próprio movimento. Mas dano patrimonial público, não”.
Até agora, a Caarj não recebeu nenhuma solicitação de auxílio. “Por enquanto, o movimento está sendo pacífico”.