Exame Logo

Acusados de fraude do ISS em SP são soltos

Na tarde de sexta-feira, a Prefeitura de São Paulo anunciou que os fiscais suspeitos de envolvimento no crime ficarão suspensos de suas atividades por 120 dias

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2013 às 15h44.

São Paulo  - Os fiscais Ronilson Bezerra Rodrigues, Eduardo Horle Barcellos e Carlos Di Lallo foram soltos pouco depois da zero hora desse sábado, 9, quando o prazo de cinco dias da prisão temporária venceu. Nenhum dos três quis falar com a imprensa.

Eles são acusados de fraudar pagamento do ISS na Prefeitura de São Paulo . Outro acusado, Luis Alexandre Magalhães, já havia sido solto na segunda-feira, 4. Na tarde de sexta-feira, 8, a Prefeitura de São Paulo anunciou que os fiscais suspeitos de envolvimento no crime ficarão suspensos de suas atividades por 120 dias.

Os advogados dos acusados acompanharam os seus clientes na saída. "Ele vai provar sua inocência", afirmou Márcio Sayeg, advogado de Ronilson. Antes da liberação, Sayeg e os outros dois advogados reclamaram da falta de acesso aos autos. "Nós tivemos acesso a poucos documentos, por isso não queremos nos manifestar", disse Gustavo Badaró, que defende Eduardo.

Veja também

São Paulo  - Os fiscais Ronilson Bezerra Rodrigues, Eduardo Horle Barcellos e Carlos Di Lallo foram soltos pouco depois da zero hora desse sábado, 9, quando o prazo de cinco dias da prisão temporária venceu. Nenhum dos três quis falar com a imprensa.

Eles são acusados de fraudar pagamento do ISS na Prefeitura de São Paulo . Outro acusado, Luis Alexandre Magalhães, já havia sido solto na segunda-feira, 4. Na tarde de sexta-feira, 8, a Prefeitura de São Paulo anunciou que os fiscais suspeitos de envolvimento no crime ficarão suspensos de suas atividades por 120 dias.

Os advogados dos acusados acompanharam os seus clientes na saída. "Ele vai provar sua inocência", afirmou Márcio Sayeg, advogado de Ronilson. Antes da liberação, Sayeg e os outros dois advogados reclamaram da falta de acesso aos autos. "Nós tivemos acesso a poucos documentos, por isso não queremos nos manifestar", disse Gustavo Badaró, que defende Eduardo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCorrupçãoEscândalosFraudesMetrópoles globaisPrefeiturassao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame