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Acusado de matar cinegrafista admite ter acendido rojão

Caio Silva de Souza disse nesta quarta-feira, em entrevista rápida à TV, em voz baixa, que acendeu o rojão

Caio Silva de Souza, de 23 anos: ele disse na entrevista que, embora tivesse aceso o artefato explosivo, desconhecia seu poderio (Reprodução/Site/Polícia Civil RJ)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 11h57.

Rio - Em entrevista rápida à TV Globo, ainda na delegacia de polícia em Feira de Santana (BA), Caio Silva de Souza disse nesta quarta-feira, 12, em voz baixa, que acendeu o rojão que atingiu e matou o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes."Acendi sim", balbuciou ele em resposta à pergunta da jornalista.

Depois, o acusado afirmou que teve muito receio de ser assassinado. "Fiquei com medo de me matarem". Ao ser perguntando quem poderia matá-lo, limitou-se a dizer: "Pessoas".

Caio Silva de Souza disse na entrevista que, embora tivesse aceso o artefato explosivo, desconhecia seu poderio. "Nem sabia que era um rojão", disse, acrescentando que pensava trata-se de um "cabeção de nego".

O acusado não apresentou ao delegado Maurício Luciano, presidente do inquérito, a mesma confissão transmitida pela emissora. Segundo o policial, ele não quis prestar declarações a respeito do crime .

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Caio Silva de Souza disse na entrevista que, embora tivesse aceso o artefato explosivo, desconhecia seu poderio. "Nem sabia que era um rojão", disse, acrescentando que pensava trata-se de um "cabeção de nego".

O acusado não apresentou ao delegado Maurício Luciano, presidente do inquérito, a mesma confissão transmitida pela emissora. Segundo o policial, ele não quis prestar declarações a respeito do crime .

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