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3 candidatos são presos por boca de urna em Minas Gerais

Em MG, o TRE e a Polícia Militar registraram neste domingo 518 ocorrências de irregularidades, que resultaram em 165 prisões

Urna: em Brumadinho, na região metropolitana de BH, uma mesária foi presa por boca de urna (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2014 às 22h10.

Belo Horizonte - Em Minas Gerais , o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e a Polícia Militar (PM) registraram neste domingo 518 ocorrências de irregularidades, que resultaram em 165 prisões. Do total de casos, 383 envolviam eleitores, dos quais 162 foram presos, e 135 estavam relacionados a candidatos – três foram detidos.

Dois candidatos foram detidos em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte , por boca de urna e um foi preso em Unaí por transporte de eleitores. Segundo a PM, em Brumadinho, também na região metropolitana, foi presa uma mesária por boca de urna.

O presidente do TRE-MG, desembargador Geraldo Augusto, disse que essas situações são pontuais. Para ele, de um modo geral, as eleições em Minas Gerais foram um sucesso e a apuração, mais rápida do que se esperava.

Contudo, ele admite que houve problemas com a biometria em alguns locais, devido a dificuldades com a identificação do eleitor. “Tivemos problema com a biometria e em algumas seções, e o tempo de votação chegou a dez minutos. Mas, no geral, isso não atrasou a eleição.”

Em Minas Gerais foram usadas 45.779 urnas eletrônicas e 199 precisaram ser substituídas ao longo do dia, o que representa 0,43% do total.

A Polícia Militar considerou o dia tranquilo e espera que essa tranquilidade se repita no segundo turno, principalmente porque a eleição será só para presidente. Cerca de 35 mil policiais militares fizeram a segurança no estado – 11 mil eles na região metropolitana.

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Dois candidatos foram detidos em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte , por boca de urna e um foi preso em Unaí por transporte de eleitores. Segundo a PM, em Brumadinho, também na região metropolitana, foi presa uma mesária por boca de urna.

O presidente do TRE-MG, desembargador Geraldo Augusto, disse que essas situações são pontuais. Para ele, de um modo geral, as eleições em Minas Gerais foram um sucesso e a apuração, mais rápida do que se esperava.

Contudo, ele admite que houve problemas com a biometria em alguns locais, devido a dificuldades com a identificação do eleitor. “Tivemos problema com a biometria e em algumas seções, e o tempo de votação chegou a dez minutos. Mas, no geral, isso não atrasou a eleição.”

Em Minas Gerais foram usadas 45.779 urnas eletrônicas e 199 precisaram ser substituídas ao longo do dia, o que representa 0,43% do total.

A Polícia Militar considerou o dia tranquilo e espera que essa tranquilidade se repita no segundo turno, principalmente porque a eleição será só para presidente. Cerca de 35 mil policiais militares fizeram a segurança no estado – 11 mil eles na região metropolitana.

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