Uma boa notícia para o planeta vinda da dinamarquesa Pandora. A operação de reciclagem começou em 2020. E, hoje, deixa definitivamente de comprar os metais em espécie.

A joalheria, ao optar por não cavar mais fundo em busca de novos materiais, reduz as emissões de gases de efeito estufa. Afinal, a mineração requer mais energia e recursos do que a reciclagem e é uma das principais fontes de poluição por mercúrio.

A rede de joalharia foi fundada, em 1982, por Per e Winnie Enevoldsen, um casal de ourives dinamarqueses. Atualmente, suas joias são comercializadas em mais de 6.500 pontos de venda, e distribuídas em mais de 100 países. A Pandora é a primeira marca de joalharia do mundo em volumee a terceira em valor, depois das marcas Cartier e Tiffany & Co. Suas vendas ultrapassam 100 milhões de peças por ano.

A marca é muito conhecida pelos braceletes com pingentes de prata esterlina e que tem preços acessíveis. Empresas, como a Prada, já começam a imitar a Pandora. O desafio, agora, é saber a origem do ouro e da prata “recicladas”, para saber se são legais. Em 2021, a Pandora criou uma equipe de 100 funcionários para fazer a mudança dos diamantes extraídos para diamantes cultivados em laboratório. É isso... Empreendedores podem participar das inovações e das pesquisas. E viva a Natureza!

Pandora Joias

Pandora adota ouro e prata reciclados

Resiliência e foco conduzem às conquistas e ao legado, afirma Jimmy Chavez Romero da Pandora