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Petróleo cai, apesar de tom otimista nos mercados

As incertezas sobre demanda continuam sendo o foco das preocupações dos investidores

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	Às 10h05 (de Brasília), o contrato do petróleo para março caía 0,26% na Nymex, para US$ 95,47 por barril
 (Getty Images)

Às 10h05 (de Brasília), o contrato do petróleo para março caía 0,26% na Nymex, para US$ 95,47 por barril (Getty Images)

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Stefânia Akel

Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às, 09h49.

Londres - Os contratos futuros do petróleo operam em baixa nesta segunda-feira. A queda, no entanto, é vista por analistas como uma exceção, uma vez que o rali de quase quatro semanas deve continuar. Apesar da baixa, segundo analistas, o clima ainda é de otimismo com os dados positivos da China divulgados na sexta-feira.

Às 10h05 (de Brasília), o contrato do petróleo para março caía 0,26% na Nymex, para US$ 95,47 por barril, enquanto o contrato do petróleo do tipo Brent para março recuava 0,71% na ICE, para US$ 118,05 por barril. O nível de US$ 120,00 o barril ainda está a uma distância alcançável, disse Francis Bray, analista técnico da Dow Jones para Europa.

O tom do mercado continua otimista após a China ter anunciado na sexta-feira que sua demanda por petróleo permanece forte. As incertezas sobre demanda continuam sendo o foco das preocupações dos investidores.

Além disso, o país teve superávit comercial de US$ 29,2 bilhões em janeiro, menor que o saldo positivo de US$ 31,6 bilhões verificado em dezembro, mas acima dos US$ 26,6 bilhões projetados por analistas. As exportações chinesas deram um salto de 25% no mês passado, enquanto as importações subiram 29%, ambos resultados bem superiores aos de dezembro.

O dado de inflação ao consumidor da China também foi bem recebido, com a taxa anual desacelerando para 2% em janeiro, de 2,5% no mês anterior, em linha com a previsão de economistas.

Os preços não cairão fortemente "a menos que os especuladores se convençam de que não há riscos potenciais" no Oriente Médio, disse David Hufton, da PVM. Com a situação nuclear no Irã sem resolução e a guerra civil na Síria em andamento, "parece não haver uma redução das preocupações em vista", afirmou Hufton. As informações são da Dow Jones.

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