Tecnologia

Vendas do iPhone crescem 200% após corte de preços

Redução foi anunciada na semana passada e derrubou ações da Apple em Nova York

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h36.

As vendas do iPhone saltaram 200% após o corte de preços anunciado há uma semana pela Apple. A estimativa é do banco de investimentos americano Piper Jaffray. A redução de preços pegou o mercado de surpresa e derrubou os papéis da Apple em 5,13% na Bolsa de Nova York. Várias pessoas que compraram o aparelho pelo preço antigo protestaram, o que forçou a empresa a oferecer um crédito aos descontentes. Mas, agora, a medida parece dar os primeiros sinais positivos.

Entre o lançamento do iPhone, em 29 de junho deste ano, e o dia 5 de setembro - quando o corte de preços foi anunciado - foram vendidos 864.000 aparelhos, o que significa uma média de 9.000 unidades por dia. Em 9 de setembro, a Apple informou que havia completado o primeiro milhão de iPhones vendidos. Nos cálculos do Piper Jaffray, isso significa comercializar 27.000 unidades por dia - ou um salto de 200% nas vendas.

De acordo com a CNN Money, o analista Gene Munster, autor da estimativa, acredita que o salto é a resposta inicial ao corte e as vendas não devem se manter em nível tão acelerado. Para Munster, é possível que a taxa de crescimento se estabilize em 50%. Até o final deste trimestre, ele estima que as vendas alcançarão um total de 1,28 milhão de aparelhos.

Misto de celular inteligente, tocador de música digital e câmera fotográfica, o iPhone sofreu um corte de 200 dólares em sua versão de 16 gigabytes, que passou a ser oferecido por 399 dólares. O modelo com a metade dessa capacidade sai por 299 dólares.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Tecnologia

Pin People lança ferramenta para ajudar empresas a interpretar sentimentos dos colaboradores

Suprema Corte dos EUA examina caso de proibição do TikTok

Pequim lança tecnologias para facilitar pagamentos de estrangeiros no aeroporto

Vendas da TCL na América do Norte devem crescer 30% em 2025